Eu adoro aquela Igreja muito antiga que fica na parte de baixo de umas escadas... É a de Santa Maria do Olival? Nunca sei o nome...
ay dev de ser essa e unica que fica na parte debaixo de uams escadas 
e por um motivo muito especial... é uma igreja templária... raras são as igrejas em que se tem de descer... por norma são ao nível térreo... esta é assim para que, após descer (às trevas), se pudesse ser iluminado... deve ser das igrejas portuguesas com mais história relacionada com os templários... ao ponto de se dizer que tem a ver com o Santo Graal e que terá uma ligação subterrânea e subfluvial que a liga ao convento de cristo, para que os templários pudessem ter um "plano de fuga" e que haverá imensos tesouros dessa ordem enterrados nas proximidades.....
Eu ouvi dizer que há uma ligação subterrânea a partir dessa igreja até ao castelo de Almorol... ou seria a partir do Convento de Cristo?! Seja como for, em ambos os casos, se tal fosse verdade sempre era um bom esticão.
Essa igreja têm que se lhe diga. É mais antiga do que sei lá o quê.
Já era um igreja antes das invasões mulçumanas e foi reconstruida depois da reconquista por templários sob a ordem do seu grão mestre não sei quê "Pais", o mesmo que fundou a cidade de Tomar, o castelo, o convento de cristo e o Castelo de Almorol. Ele próprio está sepultado nessa igreja.
Já alguma vez repararam no pentagrama que está sob o altar (se a memória não me falha, acho que é sob o altar). É bizarro. O pentagrama é um símbolo que remonta ao tempo dos celtas. É pagão e muitas vezes associado à bruxaria. Um elemento estranho para se estar numa igreja.

A verdade é que essa igreja foi reconstruida para ser uma espécie de centro ecuménico de religiões praticáveis na época - cristã, judaica, pagã e até de ritos mulçulmanos, o que atesta que a ordem e os cavaleiros templários tinham uma mentalidade muito avançada para a época.
Mas depois veio a inquisição...
Já tive duas primas a casarem-se nessa igreja. Eu próprio era para lá ser batizado mas a pressa levou a que fosse antes aqui em lisboa. O que, francamente, é pena.