Mesquinhice, com certa dose de intrigua
Cada vez mais me desiludo com as pessoas… E especialmente com as pessoas de SETUBAL! Um meio nem grande, como Lisboa, nem pequeno, como qualquer aldeia do interior de Portugal, mas onde as pessoas, cada vez mais parecem agir como este segundo modelo! Certo tipo de gente nesta cidade preocupa-se mais com a vida dos outros do que propriamente com a sua. A vida dos outros é os temas de conversas entre grupinhos completamente BIXAS (e vão me desculpar o termo mas em seguida passo a explicitar). O que fazem, o que vestem, com quem andam, com quem estavam e a que horas estavam… É INSUPORTAVEL! Meus amigos ganhem noção, primeiro temos de cuidar das nossas vidas, olhar para nos, quem somos e o que e de que maneira o fazemos. E se nalgum ponto tivermos em dúvidas com alguma coisa em relação a outras pessoas, devem ser sempre os visados a ter que nos responder as nossas dúvidas, e não em conversinhas de café com terceiros!
É incrível o que a pouco acabei de saber. Em gesto de simplicidade vieram me dizer, “foste visto a tal horas no dia tal com tal pessoa, “x” pessoa veio me dizer…” Eu pensei… Interessante… mas o melhor estava para vir… “E a pessoa com quem estavas não enganava ninguém…” MUITO BEM!!! Ainda gostei mais…
Não vale a pena agora entrar em opiniões mais pessoais, não é isso que pretendo… mas só “partilhar” esta minha desilusão cada vez maior com certo tipo de gente que co-habita a minha cidade… Estamos todos pelo mesmo, SERÁ!? Eu gostava de acreditar que sim… mas não me parece! Cada vez mais indivíduos com este (sim porque certos aspectos não me permitem chamar-lhe pessoa…) fazem com que as pessoas que tem dúvidas sobre a sua orientação se escondam mais…
Grrrrrrrrrrrrrrrrr
Era isto que cria desabafar… Não sei se o fiz da melhor maneira, mas… Isto no meu ponto de vista é uma preocupação! Num tempo que devia ser de partilha e de entre ajuda, cada vez mais se vê casos destes, de mesquinhice entre pessoas que deviam partilhar objectivos para que a sociedade cada vez mais (e não é uma mudança que demore pouco tempo) pudesse aceitar as diferenças, mas não! Acho que, primeiro terá que haver uma mudança na própria mentalidade de quem tem uma orientação diferente, e ai depois sim, se poderá em pensar num outro processo de aceitação social. Enquanto as próprias pessoas não se aperceberem disso… será complicado!
E a jeito de terminus à RFM: “Vale a pena pensar nisto!”