GRUPOS DE TRABALHO

[rede ex aequo]

Olá, gente colorida!
Dando seguimento às moções aprovadas na passada Assembleia Geral de dia 25 de Fevereiro de 2018, vimos por este meio dar início ao recrutamento de voluntáries que queiram integrar um dos quatro Grupos de Trabalho que estamos a criar.

Temas dos Grupos de Trabalho:

Grupo 1 - Núcleos lgbti
Grupo 2 - Ativismo LGBTI+
Grupo 3 - Booklet de promoção da rede ex aequo
Grupo 4 - Planeamento Estratégico

Formulário de Candidatura: https://goo.gl/forms/G38mCVnYzfjzyHJ02
Prazo p/ Candidatura: 18/3/2018 às 23h59

Dentro do formulário de candidatura podem encontrar mais informação sobre aquilo que será esperado de cada Grupo de Trabalho.

Aguardamos as vossas candidaturas 

[Atomic]

Vamos ver no que isto dá! Preenchi o formulário para alguns dos grupos que embora já tenha que chegue no meu prato há coisas de menor urgência com as quais posso ir ajudando!

[Boreas]

Oi.

O formulário impede idades superiores a 30 anos, apesar de uma das moções dizer textualmente que pede o envolvimento de associados honorários, que à partida são associados com mais de 30 anos com historial de trabalho na rea.
Podem dar um jeitinho nisso? 

[safir]

Hey Boreas!

Obrigado pelo reparo

Já está resolvido 

[Boreas]

Obrigado eu pela celeridade com que resolveram. 

[DiogoA]

Boa tarde.

Na AG falamos na possibilidade de criar um Grupo de Trabalho para encontrar formas de garantir que todos os associados tem acesso igual as AGs.

Considerariam adicionar este grupo de trabalho aos propostos?

Sem mais, com os melhores cumprimentos,
DiogoA

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[TK]

Fico muito contente por ver as coisas que foram decididas na última AG a começarem a tomar forma .

Entretanto, também já me inscrevi. Fiquei apenas com uma questão: porque aparece "Após a conclusão do processo de candidaturas, a direção definirá a constituição dos Grupos de Trabalho com o número de elementos que considere necessário e es candidates que sejam mais indicados para o propósito do grupo." no final do formulário?

Entendo a existência de "candidaturas" para se formarem os grupos de trabalho e saber-se quem está interessado em participar em que grupos, background/experiência, etc. e para se poderem adicionar as pessoas aos Grupos, comunicar com elas, etc., mas atendendo ao facto de que os voluntários à partida serão associados e pessoas que se estão a disponibilizar para colaborar, não ficou claro para mim se depois vai ser feito algum processo de seleção e, se sim, com base em que diretrizes. A Direção vai simplesmente decidir quem pode ou não participar nestes grupos? :x Com base em quê e porquê? (especialmente numa fase em que o que a associação mais precisa é mesmo de voluntários e ajuda para pôr mãos à obra?)

A este respeito, reforço ainda que, pelo menos na moção aprovada na AG e que gerou o Grupo de Trabalho relativamente aos Núcleos Locais, está explicitamente indicado "(...) um Grupo de Trabalho que, constituído pelos voluntários interessados e em colaboração/sob a supervisão da Direção, execute as seguintes ações: (...)", ora, ainda que seja em colaboração/sob a supervisão da Direção, não é por designação/seleção da Dir... este Grupo deverá ser constituído pelos voluntários interessados. Todos, entenda-se (coordenadores, ex-coordenadores, pessoas dos diversos órgãos sociais da rede ex aequo, futuros coordenadores, participantes dos núcleos que queiram ter um papel mais ativo neste projeto, outros associados, etc... basicamente todos os que se mostrarem interessados em colaborar), pelo menos foi com esse propósito que foi escrita essa moção e discutida/aprovada POR UNANIMIDADE na AG. A menos que estejamos a falar de analisar/conter alguma situação extrema (e que, nesse caso, deverá ser bem justificada) não faz sentido para mim simplesmente excluir alguém que queira ajudar.

Reforço uma vez mais que há muito para fazer, pensar e debater nestes grupos. Toda a ajuda é pouca e a aceitação dos inputs dos diversos interessados é fundamental para um processo mais transparente, democrático e que tenha em conta as diferentes visões dentro da própria rede ex aequo. Afinal, estes grupos de trabalho estarão a focar-se em alguns dos principais projetos da associação, na forma como esta é projetada para o exterior e nas diretrizes e tomadas de posição que a associação deverá ter no futuro.

Uma associação é feita pelos seus associados. Concordando-se ou não com todas as opiniões, estas devem, pelo menos, ser ouvidas e discutidas por todos os que desejam ter voz. Creio que foi esse o propósito das moções apresentadas na AG e espero que este ponto não seja simplesmente ignorado ou "esquecido".

[josecx]

Estou mesmo entusiasmado para que isto comece! Let's do this people

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[Sakura]

Quando teremos novidades acerca dos grupos de trabalho? 

[caires]

Estamos neste momento a avançar com as entrevistas para formar os grupos de trabalho.

[josecx]

Olá

Eu candidatei-me para 3 grupos de trabalho que foram resultado de 3 moções que foram submetidas por mim e apresentadas em AG.
Gostaria de saber até que ponto faz sentido eu ter de passar por 3 reuniões individuais, que consumem imenso tempo a mim e à direção. Preferia usar esse tempo a reunir com o GT e desencadear aquilo que propus nas moções, uma vez que tenho anos de experiência associativista e sobre os temas das moções.
1 entrevista deveria chegar para perceber se a pessoa tem capacidade de integrar o(s) grupo(s) de trabalho. Nesse contexto, a direção coordenava-se para partilhar entre si as questões que necessitam de ser respondidas em cada GT e conduzia a entrevista - estando ou não presentes as 3 pessoas da direção que estão a conduzir as entrevistas nas respetivas áreas .
Por outro lado, houve também um formulário enviado que deveria responder a algumas das razões para a entrevista.

É um desperdício de tempo e de recursos que poderiam ser utilizados a preparar atividades e mobilizar a associação para a frente.
Estamos aqui juntos para o mesmo, melhorar a rede ex aequo, quer seja a nível do apoio através dos núcleos , quer seja através da criação de atividades para fortalecer a juventude e comunidade LGBTI, e para fazer ouvir a nossa voz através da representação.


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[T-Rex]

Spoiler (clica para mostrar/esconder)

Fico muito contente por ver as coisas que foram decididas na última AG a começarem a tomar forma .

Entretanto, também já me inscrevi. Fiquei apenas com uma questão: porque aparece "Após a conclusão do processo de candidaturas, a direção definirá a constituição dos Grupos de Trabalho com o número de elementos que considere necessário e es candidates que sejam mais indicados para o propósito do grupo." no final do formulário?

Entendo a existência de "candidaturas" para se formarem os grupos de trabalho e saber-se quem está interessado em participar em que grupos, background/experiência, etc. e para se poderem adicionar as pessoas aos Grupos, comunicar com elas, etc., mas atendendo ao facto de que os voluntários à partida serão associados e pessoas que se estão a disponibilizar para colaborar, não ficou claro para mim se depois vai ser feito algum processo de seleção e, se sim, com base em que diretrizes. A Direção vai simplesmente decidir quem pode ou não participar nestes grupos? :x Com base em quê e porquê? (especialmente numa fase em que o que a associação mais precisa é mesmo de voluntários e ajuda para pôr mãos à obra?)

A este respeito, reforço ainda que, pelo menos na moção aprovada na AG e que gerou o Grupo de Trabalho relativamente aos Núcleos Locais, está explicitamente indicado "(...) um Grupo de Trabalho que, constituído pelos voluntários interessados e em colaboração/sob a supervisão da Direção, execute as seguintes ações: (...)", ora, ainda que seja em colaboração/sob a supervisão da Direção, não é por designação/seleção da Dir... este Grupo deverá ser constituído pelos voluntários interessados. Todos, entenda-se (coordenadores, ex-coordenadores, pessoas dos diversos órgãos sociais da rede ex aequo, futuros coordenadores, participantes dos núcleos que queiram ter um papel mais ativo neste projeto, outros associados, etc... basicamente todos os que se mostrarem interessados em colaborar), pelo menos foi com esse propósito que foi escrita essa moção e discutida/aprovada POR UNANIMIDADE na AG. A menos que estejamos a falar de analisar/conter alguma situação extrema (e que, nesse caso, deverá ser bem justificada) não faz sentido para mim simplesmente excluir alguém que queira ajudar.

Reforço uma vez mais que há muito para fazer, pensar e debater nestes grupos. Toda a ajuda é pouca e a aceitação dos inputs dos diversos interessados é fundamental para um processo mais transparente, democrático e que tenha em conta as diferentes visões dentro da própria rede ex aequo. Afinal, estes grupos de trabalho estarão a focar-se em alguns dos principais projetos da associação, na forma como esta é projetada para o exterior e nas diretrizes e tomadas de posição que a associação deverá ter no futuro.

Uma associação é feita pelos seus associados. Concordando-se ou não com todas as opiniões, estas devem, pelo menos, ser ouvidas e discutidas por todos os que desejam ter voz. Creio que foi esse o propósito das moções apresentadas na AG e espero que este ponto não seja simplesmente ignorado ou "esquecido".

Quero voltar a trazer a questão que a TK levantou, e acresentar uma nota que é pertinente para este GT em particular (o referente aos Núcleos). Na moção, apresentada por mim e pela TK e aprovada em AG, pode-se ler (o sublinhado foi acrescentado por mim neste post para dar ênfase ao que quero realçar):

"Pelas razões expostas se propõe votar uma recomendação e autorização à Direção para a constituição de um Grupo de Trabalho que, constituído pelos voluntários interessados e em colaboração/sob a supervisão da Direção, execute as seguintes ações:
1 - Fazer um ponto de situação (...);
2 - Designar um grupo de 2 a 3 voluntários (com experiência mínima de 2 anos como coordenadores) interessados em fazer um acompanhamento mais próximo dos núcleos e articulado com a Direção e que desempenhem as seguintes funções:
(...)"

Ou seja, compete ao grupo de trabalho, não à direção (apenas sob a supervisão desta), designar o tal grupo mais pequeno referido no ponto 2. O grupo de trabalho, por sua vez, tal como a TK já tinha alertado no seu post, é constituido por todas as pessoas interessadas em faze-lo.

Tendo isto em consideração, fico um bocado na dúvida sobre o objetivo das entrevistas que estão a ser marcadas pela direção para "selecionar" candidates a este GT, quando é explicito na moção que:
1) o GT é constituido por todas as pessoas que mostrem interesse em integra-lo, não fazendo por isso sentido conduzir entrevistas, salvo algum caso excecional não previsto na moção e,
2) o grupo de 2-3 vols é designado pelo GT anteriormente referido, não fazendo por isso sentido ser a direção a conduzir estas entrevistas

Faço o apelo, tal como a TK também fez, para que o que está explicitado na moção, que foi aprovada em AG pelos associados, não seja ignorado, "esquecido" ou interpretado de outra forma que não a que está bem explícitamente descrita no texto da moção.

[Sakura]

Desde já agradeço a chamada de atenção para os pontos da moção citados e após reler a mesma não existe margem para dúvidas de que o procedimento de entrevistas para este grupo de trabalho é em todas as formas ilegal.

Como tal e da minha parte, já foi enviado um e-mail para o geral, cancelando a minha entrevista e apelando para que esta moção seja concretizada exactamente como é indicada.

[caires]

Olá malta,

Antes de mais as minhas desculpas, de facto a situação já tinha sido descrita atrás mas foi lapso meu não ter reparado. Não foi intenção ignorar ninguém. Tivemos em conta as vossas opiniões e a moção, e por isso as entrevistas não terão caráter avaliativo, servindo apenas para dialogar convosco sobre o grupo de trabalho. Achamos que este diálogo é importante.

Um abraço,
Emanuel Caires

[Sakura]

Olá Emanuel,


Agradeço a brevidade na resposta mas como já mencionei num email enviado à direção, não considero que seja com entrevistas individuais que esse dialogo aconteça. Essas entrevistas, segundo a moção não é suposto acontecerem independentemente do carácter que possam ter. Como tal, torno a apelar para que seja criado um grupo de trabalho com todas as pessoas que mostraram interesse em participar no mesmo.


Tudo o resto, sai fora do espectro aprovado em Assembleia Geral. 

[Boreas]

Estamos neste momento a avançar com as entrevistas para formar os grupos de trabalho.

Eu estava com esta confusão mas já vi que não sou o único.
Olhando para este post e para o que foi dito no email sobre a entrevista, diz claramente "para selecionarmos es candidates conduzimos entrevistas"... ora isso implica que as entrevistas têm inerente em si um objetivo de selecionar, o que contradiz totalmente o que acabaram de dizer agora.
Além disso também usam claramente a palavra "avaliar".

Tinha intenção de questionar isto, alertando-vos para a irregularidade quando fossem falar comigo, mas pelos vistos já se adiantaram.
Um outro aspecto que me deixou confuso é o porquê de elaborar uma entrevista quando os questionários para candidatura já tinham campos de resposta que permitiam uma descrição bastante alargada quer sobre as motivações dos participantes, bem como possibilidade de explicar que experiência já tinham anteriormente na área.

Compreendo que isso (os questionários) sejam importantes, por exemplo, para a criação de algo como o booklet que pretende representar a rea e terá uma linguagem e detalhes que envolvam experiência mais profunda na associação, mas para as demais áreas torna-se demasiado dissuasor de participação o que, infelizmente, provavelmente assustou pessoas novas que possam vir com ideias originais mas tenham menos experiência.

[caires]

Olá malta,

Antes de mais as minhas desculpas, de facto a situação já tinha sido descrita atrás mas foi lapso meu não ter reparado. Não foi intenção ignorar ninguém. Tivemos em conta as vossas opiniões e a moção, e por isso as entrevistas não terão caráter avaliativo, servindo apenas para dialogar convosco sobre o grupo de trabalho. Achamos que este diálogo é importante.

Um abraço,
Emanuel Caires

Coloco a negrito para quem não entendeu.

[Sakura]

Olá Emanuel,


Agradeço a brevidade na resposta mas como já mencionei num email enviado à direção, não considero que seja com entrevistas individuais que esse dialogo aconteça. Essas entrevistas, segundo a moção não é suposto acontecerem independentemente do carácter que possam ter. Como tal, torno a apelar para que seja criado um grupo de trabalho com todas as pessoas que mostraram interesse em participar no mesmo.


Tudo o resto, sai fora do espectro aprovado em Assembleia Geral. 

Coloco a negrito para quem não entendeu.

[T-Rex]

Acho curioso como um elemento da direção considera que ter os associados e a moção em consideração é algo digno de destaque, como se fosse uma grande coisa. Como se fosse algo extraordinário na forma como trabalham como direção.

É função da direção trabalhar no sentido de avançar com os objectivos e missão de uma associação e trabalhar de acordo com os interesses dos seus associados. Portanto, ter em consideração as nossas opiniões não é nada mais do que o vosso trabalho como direção.

Em relação à moção, a direção não tem de a ter em consideração. Tem de segui-la. Ponto. Relembro - pela enésima vez - que a assembleia geral é o órgão máximo de tomada de decisão de uma associação - ou seja, o que a AG decide, a direção não pode ignorar ou agir em inconformidade com o que foi decidido. Estar a agir como se ter a moção em consideração fosse algo digno de destaque revela apenas que a direção pensa que tal seria opcional, como se estivessem acima das decisões da AG. Não estão.

Relativamente às entrevistas, tentei ontem que a minha acontecesse, sem sucesso por falta de comparência de elementos da direção na hora marcada. Imprevistos acontecem, compreendo, mas não vou voltar a perder o meu tempo desta forma com outra entrevista, principalmente quando a mesma nem sequer faz sentido dentro do que está descrito na moção.

(sim, vai tudo a negrito mesmo, não é um erro de formatação)

[Boreas]

Pessoal, acho que estamos todos aqui para o mesmo, ou seja tornar a rede ex aequo mais forte e mais capaz de chegar a todo o lado e cumprir os seus objetivos. Certo? 

As dúvidas que eu coloquei no post anterior são pertinentes, pois o email que eu recebi fala textualmente de um carácter avaliativo que aqui veio a ser contradito. É natural que isso gere confusão por um lado, e por outro não recebi até ao momento qualquer email (e presumo que isso tenha ocorrido com os outros candidatos) a esclarecer essa situação. Penso que isso é algo necessário de se fazer para esclarecer a todos os inscritos que não estejam a ler isso aqui no fórum. 

Se ocorreu um problema de interpretação ou um erro na escrita nos emails não há motivo de vergonha em assumir que se errou. No entanto, a excessiva burocratização do processo ocorreu, com todas as implicações que possa vir a ter, e isso é um outro ponto que eu realcei no meu post.
A mim não me faz diferença, mas a outras pessoas poderá fazer.