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Olá Visitante05.dez.2020, 11:02:03

Autor Tópico: Os 100 Anos da República Portuguesa  (Lida 4302 vezes)

 
Os 100 Anos da República Portuguesa
#0

Offline Miguel★

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Passam hoje, dia 5 de Outubro, 100 anos desde que foi implementada a República em Portugal. Constantino Piçarra assinalou esta efeméride, na Rádio Pax, com a rubrica “Aconteceu há 100 anos”. O historiador considera que as transformações ocorridas há um século operaram mudanças na criação de uma sociedade “positiva, ligada à ciência, anti-clerical, laica, nacionalista, democrática e sem chapeladas eleitorais, com liberdade de imprensa, de reunião e de expressão com direito à greve e apologista da descentralização administrativa e duma nova ética de serviço público sem ostentações de poder nem corrupção dos governantes”.

E que venham muitos mais.  ;D Achei ridículo quando vi no telejornal os monárquicos festejarem o Tratado de Zamora ( ???) em vez do 5 de Outubro.  lol Eles deviam era mudar-se para Espanha, a monárquica. Na minha opinião, no século XXI não há mais lugar para a monarquia. Não combina.
« Última modificação: 6 de Outubro de 2010 por JM Star »

    Os 100 Anos da República Portuguesa
    #1

    Offline MuscleCub

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    A Primeira República foi um regime sanguinário, com vários assassinatos, censura exacerbada, misoginia e tiques ditatoriais.

    Havia mais liberdade na Monarquia liberal do que houve durante a Primeira República.

    Não tenho muito tempo, mas posso começar a pôr aqui textos da época, testemunhos e análises que comprovam aquilo que escrevo.

    A Primeira República foi apenas a antecâmara do fascismo, não é por acaso que o Carmona fazia parte da maçonaria.

    Se continuássemos com a Monarquia, como a Inglaterra, hoje em dia seríamos um país muito mais avançado, disso não tenho dúvidas.

    O crescimento económico de Portugal antes do fim da Monarquia era muito superior ao que veio depois. A Primeira República foi um período de medo, repressão, assassinatos, tentativas de homicídio, instabilidade política e social, terminando tudo com a figura sinistra de Salazar.

    O único regime liberal que houve em Portugal foi durante a segunda metade do século XIX, e terminou a 5 de Outubro de 1910. A liberdade de imprensa era tal que nos jornais da época o rei era ameaçado de morte sem que houvesse consequências. Hoje em dia, as acusações que eram feitas ao rei conduziriam a represálias (perda de emprego, processos por difamação e calúnia). Portugal era permeável à influência da Inglaterra, e ia absorvendo as alterações sociais ocorridas nesta país.

    Sabiam que os Republicanos defendiam que a mulher deveria permanecer como dona de casa? Já leram textos da época sobre o assunto? Sabiam que os Republicanos difamavam a rainha por passear sozinha em Lisboa, e por encabeçar acções de carácter social, ou de defesa do património histórico?

    E em boa verdade, as políticas que os Republicanos defendem começaram na Monarquia. Por exemplo, a alfabetização foi mais intensa no final da Monarquia do que nos anos da República.

    Para mim hoje não se festeja nada, trata-se de um regime imposto não pelo povo, mas sim por um grupo de pseudo iluminados. Um regime ditatorial, forçado através de assassinatos e encerramento de dezenas de jornais, perseguições e fugas, que terminou numa coisa mais sinistra chamada Estado Novo.

    E para quem não sabe, Salazar sempre tentou manter os monárquicos debaixo de olho, pois sabia que com uma Monarquia à inglesa Portugal seria um país livre e democrático.

    Não deixe de ser interessante que hoje em dia as Monarquias, na sua larguíssima maioria, sejam os países mais livres, democratas, ricos, transparentes e avançados do planeta:

    - Reino Unido
    - Canadá
    - Austrália
    - Nova Zelândia
    - Luxemburgo
    - Suécia
    - Noruega
    - Dinamarca
    - Holanda
    - Bélgica
    - Espanha
    - Mónaco
    - Liechenstein
    - Japão
    - Tailândia (uma dos países mais democratas e livres da Ásia)
    - Jordânia (o país menos fundamentalista do Médio Oriente)

    De todas as Monarquias, a única que é desprezível é a da Arábia Saudita.

    Um caso de um país que já  teve liberdades e as perdeu com o fim da Monarquia: o Irão. O antigo Xá tentou laicizar o país, deu todos os direitos às mulheres, e durante o seu reinado o país avançou. Quando se tornou uma República, entraram os teocratas no poder, e no que se tornou o Irão? Está à vista de todos. Os fundamentalistas islâmicos destruíram a cultura persa.

    E em relação a direitos LGBT, comparem as Monarquias com as Repúblicas.

    O primeiro país a reconhecer a união civil foi a Dinamarca. O primeiro país a ter casamento e adopção foi a Holanda. O próprio D. Duarte tem uma posição bem mais moderada que Cavaco Silva.

    ___________________________________________________________________________________________________________________________


    «A república que produziu Salazar

    Citação:
    Os republicanos não faziam a menor ideia do que era governar, criando todas as condições para o aparecimento de um Messias

    As comemorações do primeiro centenário da República, em que esta é apresentada como a salvação de um país envolto no mais negro obscurantismo, criarão nos espíritos menos avisados a ideia de que I República foi um mar de rosas.

    Ora não pode haver ideia mais enganadora.

    O regime republicano, em lugar de salvar Portugal, mergulhou-o numa crise profundíssima, criando todas as condições para o aparecimento de um Messias.

    Os republicanos e os seus sucessores detestam Salazar. Ora Salazar não surgiu do nada. A subida de Salazar ao poder e o seu longuíssimo consulado explicam-se pelo estado desgraçado e caótico em que a I República deixou o país.

    Do ponto de vista económico, do ponto de vista financeiro, do ponto de vista da ordem pública, do ponto de vista do prestígio do Estado, em suma, de quase todos os pontos de vista, a República foi uma autêntica calamidade.

    Comecemos por um tema pouco abordado, até por ser incómodo: a violência.

    A partir de meados do século XIX, a violência parecia definitivamente afastada da vida política portuguesa. Depois das desgraças da guerra civil e dos tumultos militares da primeira metade do século, Portugal parecia ter entrado na rota da acalmia e do progresso. Mas a República, de mãos dadas com a Maçonaria e a Carbonária, trouxe a violência de volta. A coisa começou em 1908, com o assassínio do Rei e do príncipe herdeiro. O 5 de Outubro nem foi violento - e a Monarquia caiu quase sem sangue. Mas a partir de 1915 é que foram elas. Nesse ano deu-se a revolta que depôs Pimenta de Castro e fez mais de 100 mortos, depois foi o atentado contra o chefe do Governo João Chagas, os assaltos aos estabelecimentos em Maio de 1917 que provocaram mais de 50 vítimas, a Leva da Morte, o assassínio de Sidónio Pais, a Noite Sangrenta com as suas rondas da morte e o massacre de alguns fundadores da República desiludidos com o regime como António Granjo, Machado Santos e Carlos da Maia - isto sem contar com um sem-número de revoltas que provocaram mortos e feridos e em certos períodos atingiram um ritmo semanal.

    E, como ponto alto deste período marcado pela violência civil e militar, temos a famosa carnificina da Flandres, que custou ao país 15 mil mortos de jovens na flor da idade, mandados para a frente de combate pelo fervor ideológico de Afonso Costa e seus companheiros.

    Perante este quadro negro, o movimento militar de 28 de Maio e a ocupação do poder pela tropa, e sobretudo a subida de Oliveira Salazar à chefia do Governo, seis anos depois, foram recebidos com um suspiro geral de alívio. Finalmente o país tinha paz!

    A República fundou-se em duas ideias, ambas erradas: que as causas do atraso de Portugal estavam, em primeiro lugar, na existência de uma Monarquia, e em segundo lugar na influência da Igreja Católica.

    Ora, que a existência de uma Monarquia não impedia o progresso, provava-o o facto de países avançados como a Inglaterra, a Bélgica ou a Holanda não precisarem de depor a Coroa para se desenvolverem.

    Mas os republicanos só tinham olhos para França e acreditavam piamente que Portugal era atrasado porque tinha um Rei - o qual protegia os padres, que tinham uma influência nefasta sobre o povo.

    Assim, a primeira coisa que os republicanos fizeram, depois de deporem a Monarquia, foi perseguir a Igreja, confiscar-lhe os bens, acabar com o ensino religioso e, de uma forma geral, afastar a Igreja Católica da área do poder e influência.

    Só que, depois de terem feito tudo isso, os republicanos concluíram com angústia que o país não se desenvolvia, pelo contrário, definhava. Ou seja, verificaram que o país não era atrasado por causa do Rei e dos padres mas por outras razões.

    A República fez com que Portugal se tornasse mais pobre porque o clima de instabilidade política e de violência assustou os industriais e os banqueiros, travando os investimentos e dizimando os poucos embriões de um Portugal moderno que existiam no princípio do século XX.

    Na segunda metade do século anterior o país tinha conhecido efectivamente um certo desenvolvimento, tendo surgido um grupo de industriais e banqueiros com espírito capitalista - Alfredo da Silva, Burnay, Sotto Mayor, etc. - que prenunciava a entrada de Portugal nos tempos modernos. Ora estes embriões de um país desenvolvido foram dizimados no tempo da I República, levando o país a andar para trás.

    Perante um quadro tão negro, Salazar, quando subiu ao poder, tinha tudo para vencer. Bastava-lhe fazer exactamente o contrário do que fizera a República, ou seja: restabelecer a ordem pública e a autoridade do Governo, equilibrar o Orçamento, normalizar as relações com a Igreja. Salazar só não restaurou a Monarquia porque, embora sendo monárquico, viu que isso não era decisivo e ia criar uma polémica desnecessária.

    Além disso, Salazar percebeu que, à falta de uma classe empresarial, tinha de concentrar no Estado o desenvolvimento do país. Finalmente, substituiu o internacionalismo republicano, assente em ideias importadas de fora, por um nacionalismo intransigente.

    Com estas ideias e uma grande eficácia na acção, Oliveira Salazar teve logo de início um apoio popular enorme. O que se percebe. No próprio ano em que assumiu a pasta das Finanças (1928) equilibrou as contas públicas e recusou um empréstimo da Sociedade das Nações, considerando as condições humilhantes para Portugal. Por isso foi designado o mago das Finanças .

    E rapidamente restabeleceu a ordem pública, tornando Portugal de facto um país de brandos costumes . É certo que o fez à custa de uma Polícia política execrável, da proibição dos partidos, da censura à imprensa e do mais que sabemos. Mas, para termos uma ideia comparativa, durante o período que durou o Estado Novo foram mortos ou morreram na prisão 50 militantes do PCP (o partido mais fustigado pela PIDE). Isto, note-se, em 48 anos. Ora este número de mortos era frequentemente alcançado numa só noite, nas constantes revoltas que marcaram o tempo da I República.

    O prestígio de Salazar ainda aumentaria quando, no princípio dos anos 40, evitou a entrada de Portugal na II Grande Guerra. Aí, tornou-se um Santo . E, mais uma vez, fez o contrário do que tinham feito os republicanos: onde estes tinham mandado os soldados para a Flandres, mal equipados e pior armados, para servirem de carne para canhão, ele seguiu o caminho oposto - e não só optou pela neutralidade como convenceu o vizinho Franco a fazer o mesmo. E em plena guerra na Europa ainda arranjou forças para organizar em Lisboa a grande Exposição do Mundo Português (1940).

    Da fugaz I República ficaram pois, quase exclusivamente, as boas intenções. A intenção de educar o povo, de proteger o povo, de contar com o povo. Mas esse mesmo povo abandonou a República no primeiro momento, talvez pensando que de boas intenções está o Inferno cheio.

    Isto também explica que a República tenha durado uns escassos 16 anos, enquanto o período seguinte (1926-74, dominado por Salazar entre 1928 e 1968) durou uns longos 48 anos, ou seja, três vezes mais.

    Tudo somado, pode dizer-se que a I República não deixou saudades. E se hoje se comemora com tanto fervor é mais por razões ideológicas - e porque no poder está o partido que herdou a tradição republicana, o Partido Socialista - do que pelas virtudes que mostrou.

    Sol»
      Monárquico, conservador-liberal, capitalista, sem seita, loja ou templo.

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      #2

      Offline Miguel★

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      Este regime veio para ficar. Esqueceste-te de mencionar que o país mais desenvolvido do mundo - Estados Unidos da América - tem um longo historial de republicanismo. As votações do Partido Popular Monárquico são para lá de embaraçosas. E um país não anda para a frente com minorias políticas. Em vez de apoiarem causas perdidas como a monárquia vão mas é ajudar os pobres e os doentes, causas bem mais importantes.
      « Última modificação: 18 de Março de 2011 por Boreas »

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        #3

        Offline MuscleCub

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        Eu até me admirava se tu não viesses aqui TENTAR descredibilizar o regime republicano, avaliando a tua assinatura. E nem vou entrar em mais pormenores sobre isso, porque não há nada que tu ou quem quer que seja possam fazer. Este regime veio para ficar. E esqueceste-te de mencionar, intencionalmente, que o país mais desenvolvido do mundo - Estados Unidos da América - tem um longo historial de republicanismo. Ironia do destino. lol As votações do Partido Popular Monárquico são para lá de embaraçosas. E um país não anda para a frente com minorias políticas. Em vez de apoiarem causas perdidas como a monárquia vão mas é ajudar os pobres e os doentes, causas bem mais importantes.

        1) Em que te baseias para dizer que os EUA são o país mais rico? Nem têm o PIB/per capita mais elevado, nem têm o IDH mais elevado, nem estão perto disso:


        2) A maioria dos monárquicos não apoiam o PPM. Estão no CDS/PP, no PSD e no PS.


        3) A República, bem que poderia apoiar os pobres e doentes. Gasta 20 milhões de euros por ano, e este ano gastou mais dez milhões para comemorar os 100 anos de Regime. Ou seja, já lá vão 30 milhões. Aqui ao lado, a Casa Real de Espanha, que tem mais património para manter, gasta 10 milhões de euros por ano.


        4) Não estou a tentar manchar a República. Para quê? Os dados, a História, os documentos, tudo fala por si.
        « Última modificação: 18 de Março de 2011 por biri »
          Monárquico, conservador-liberal, capitalista, sem seita, loja ou templo.

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          #4

          Offline Miguel★

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          A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.

          A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.
          « Última modificação: 18 de Março de 2011 por Boreas »

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            #5

            Offline MuscleCub

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            Não digo que não houvesse problemas na Monarquia. Mas o que veio depois foi pior. O programa do partido Republicano foi tão bom que passados 15 anos o país estava pior.

            Os EUA são a maior potência devido ao facto de terem uma área territorial enorme e muita população. Mas não são o país mais rico do mundo, em termos de PIB per capita, nem são o mais desenvolvido.

            Acabar com a Monarquia foi um erro para Portugal. Como já disse, os indicadores económicos e sociais falam por si.


            PS: qual foi o historiador que disse isso? Gostaria de saber o nome para conferir na minha biblioteca pessoal.
            « Última modificação: 18 de Março de 2011 por biri »
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              Os 100 Anos da República Portuguesa
              #6

              Offline Miguel★

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              Não digo que não houvesse problemas na Monarquia. Mas o que veio depois foi pior. O programa do partido Republicano foi tão bom que passados 15 anos o país estava pior.

              Os EUA são a maior potência devido ao facto de terem uma área territorial enorme e muita população. Mas não são o país mais rico do mundo, em termos de PIB per capita, nem são o mais desenvolvido.

              Acabar com a Monarquia foi um erro para Portugal. Como já disse, os indicadores económicos e sociais falam por si.



              Quanto aos EUA: The U.S. economy is the world's largest national economy, with an estimated 2009 GDP of $14.3 trillion (a quarter of nominal global GDP and a fifth of global GDP at purchasing power parity). http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2010/01/weodata/weorept.aspx?sy=2007&ey=2010&scsm=1&ssd=1&sort=country&ds=.&br=1&c=111&s=NGDPD%2CNGDPDPC%2CPPPGDP%2CPPPPC%2CLP&grp=0&a=&pr.x=40&pr.y=10 Só toda unida a Europa passa os EUA e a Europa não é um país. É um continente inteiro. Portanto não é válido comparar.
              « Última modificação: 18 de Março de 2011 por Boreas »

                Os 100 Anos da República Portuguesa
                #7

                Offline MuscleCub

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                Não digo que não houvesse problemas na Monarquia. Mas o que veio depois foi pior. O programa do partido Republicano foi tão bom que passados 15 anos o país estava pior.

                Os EUA são a maior potência devido ao facto de terem uma área territorial enorme e muita população. Mas não são o país mais rico do mundo, em termos de PIB per capita, nem são o mais desenvolvido.

                Acabar com a Monarquia foi um erro para Portugal. Como já disse, os indicadores económicos e sociais falam por si.



                Quanto aos EUA, informa-te: The U.S. economy is the world's largest national economy, with an estimated 2009 GDP of $14.3 trillion (a quarter of nominal global GDP and a fifth of global GDP at purchasing power parity). http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2010/01/weodata/weorept.aspx?sy=2007&ey=2010&scsm=1&ssd=1&sort=country&ds=.&br=1&c=111&s=NGDPD%2CNGDPDPC%2CPPPGDP%2CPPPPC%2CLP&grp=0&a=&pr.x=40&pr.y=10 Só toda unida a Europa passa os EUA e a Europa não é um país. É um continente inteiro. Portanto não é válido comparar.
                 


                É normal que em termos de GDP total sejam a maior potência, pois têm mais de 300 milhões de habitantes e mais de 9 milhões de km2 de território. Mas eu estou a falar em termos de PIB per capita e IDH, será que não percebes a diferença?
                « Última modificação: 18 de Março de 2011 por biri »
                  Monárquico, conservador-liberal, capitalista, sem seita, loja ou templo.

                  Os 100 Anos da República Portuguesa
                  #8

                  Offline Thargon

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                  • Membro Júnior
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                  Discutir dados/factos/realidades históricas é vão e ineficaz. Os dados históricos analisam-se e por sua vez, potencialmente, podem ser retirados deles interpretações quanto aos seus efeitos consequentes, passo a redundância.

                  Assim, se há discussão a ter (eu parece-me que não há a não ser para os monárquicos (como todo o direito, diga-se) deveria ser vocacionada para mostrar ou tentar mostrar que vantagens a monarquia traria hoje em dia ao País.

                  E sobre esse assunto confesso-me desconhecedor. Sou um Republicano desconhecedor do outro lado da barricada mas parece-me, a "olho nu", que não beneficiaríamos - hoje em dia, repito - grandemente com uma alteração de regime que me parece pouco mais que 'cosmética institucional'.

                    Os 100 Anos da República Portuguesa
                    #9

                    Offline tal-go

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                    Viva a República!

                      Os 100 Anos da República Portuguesa
                      #10

                      Offline Back Room

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                      A Monarquia é ridícula por definição, nem vejo conversa nisso.
                        "I started being proud of being gay, even though I wasn't." Kurt Cobain.

                        "Quelle est votre plus grand ambition dans la vie? Devenir immortel... et puis... mourir." À Bout de Souffle, Godard.

                        "One of the great tragedies of mankind is that morality has been hijacked by religion." Arthur C. Clark

                        Os 100 Anos da República Portuguesa
                        #11

                        zerpp

                        • Visitante
                        Se o o Duarte de Bragança fosse rei, ai valha-me Deus!! Venha Cavaco de Boliqueime (estou a gozar)! As declarações que deu aos jornalistas foram para lá de patéticas. não há palavra melhor para descrever. E as pessoas que têm saudades da monarquia? não percebo... nunca a viveram, como podem ter saudades... Enfim, populares, não haja dúvidas e eles gostam de se ladearem por populares e nos bastidores chamarem plebe.
                        A república, veio, de facto, para ficar para afirmar a soberania do povo e o fim à oligarquia que governou portugal nos últimos anos de monarquia. Eu acho que não podia ter terminado da forma mais romântica  :-X  :devil

                          Os 100 Anos da República Portuguesa
                          #12

                          Offline Miguel★

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                          A Monarquia é ridícula por definição, nem vejo conversa nisso.


                          É assim mesmo.  :up

                           
                          Se o o Duarte de Bragança fosse rei, ai valha-me Deus!! Venha Cavaco de Boliqueime (estou a gozar)! As declarações que deu aos jornalistas foram para lá de patéticas. não há palavra melhor para descrever. E as pessoas que têm saudades da monarquia? não percebo... nunca a viveram, como podem ter saudades... Enfim, populares, não haja dúvidas e eles gostam de se ladearem por populares e nos bastidores chamarem plebe.
                          A república, veio, de facto, para ficar para afirmar a soberania do povo e o fim à oligarquia que governou portugal nos últimos anos de monarquia. Eu acho que não podia ter terminado da forma mais romântica  :-X  :devil

                          Não poderia estar mais de acordo.

                           

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                          por unicorn39
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                          por Sekh