Na realidade agora existem 14 pecados mortais e não sete. O actual papa adicionou mais 7 à lista que já existia:
- Poluir;
- Engenharia genética;
- Ser obscenamente rico;
- traficar droga;
- Aborto;
- Pedofilia;
- Causar injustiça social.
Eu trabalho em engenharia genética! 
Na realidade, para ser mais correcto, não foi o Papa que acrescentou esses pecados mas antes o Arcebispo Gianfranco Girotti, que em Março deste ano (2008) os sugeriu. E os pecados que citaste não estão completos. Passo a citá-los correctamente:
Poluição ambiental
Manipulação genética de humanos e não engenharia genética. Podes criar geneticamente tecidos e orgãos com fins medicinais mas não podes manipular a genética humana.
Acumulação excessiva de riqueza.
Causar pobreza. E não "injustiças sociais".
Consumo e/ou tráfico de drogas.
Experiências moralmente duvidosas
Violação dos direitos fundamentais dos direitos da natureza humana
Na realidade estes pecados não têm como intenção nem substituir ou acrescentar nada à lista original de pecados. São apenas uma listagem dos pecados do século 21. A lista foi criada com a intenção de lembrar aos Católicos a natureza social dos diferentes pecados, ou como aparentemente pequenas ofensas (como poluição) podem prejudicar outros humanos, tornando os actos pecaminosos. Por exemplo, avareza sempre foi considerada um vício cardinal, por isso, "causar pobreza", por extenção, sempre será um pecado. "Causar pobreza" e "Acumular uma riqueza excessiva" não são pecados novos, mas simplesmente manifestações do pecado capital que é a avareza.
Certo. Esta nova lista não passa de um conjunto de extensões e intersecções dos sete pecados mortais originais, e não vejo outro motivo para a terem sugerido senão esse que referiste, de manter presente nos Católicos a importância dos pecados, independentemente da dimensão do(s) acto(s) que os demonstra(m)/produz(em). A pedofilia é uma extensão à luxúria (embora envolva muitíssimo mais controvérsia ética e perversão), o tráfico de droga é extensão à avareza, consumo de droga parece-me uma intersecção entre a gula e a preguiça, e suspeito que a manipulação genética de humanos seja uma intersecção entre o orgulho e a vaidade.
Se calhar inventei demais...

mas pronto é uma opinião pessoal.
Não permitem a manipulação de DNA seja com que fim for. Este foi o único que achei piada e prestei atenção, porque eu manipulo todos os dias... Dizem que é brincar a Deus e querer mexer no que não é suposto.
Podes exercer engenharia genética, porque o DNA com que trabalhas está isolado e não passa de matéria orgânica, uma substância nesse aspecto não diferente do açúcar que tens na cozinha... não está vivo... estás apenas a fazer investigação. Aquilo a que o pecado se refere é a manipulação genética de seres humanos vivos, isto é, alterares o genótipo de um indivíduo, baseando-te nos teus conhecimentos e habilidades/recursos técnicos. É verdade que os frutos da tua investigação como engenheira genética são aquilo que torna possível esse tipo de manipulação, mas desde que não a exerças, não estarás a pecar.