Tudo o k aki vo postar foi tirado da internet.
"Lesbos é um ilha na Grécia, também chamada de Mitilene. Localiza-se no mar Egeu, próximo à Turquia. Em grego moderno, o nome da ilha é Lesvos, e seus habitantes são chamados de lesvianos ou lesvianotas. As principais cidades da ilha são Mitilíni, Kalloni, Mithyma, Plomárion, Agiassos e Petra, e ela se localiza no município grego do mesmo nome.
A ilha tem sido habitada desde a idade do bronze. A primeira menção a ela é feita em registros hititas como Lazpa. Outros nomes antigos são Lassia, Imerti, Aegira, Issa, Mythonis e Les-Ba.
Lesbos foi o centro de uma civilização no 6º século a.C, tendo sido o lar dos poetas Safo e Alceu. Em 428 a.C., Lesbos juntou-se à Liga de Delos numa revolta mal-sucedida contra Atenas. Aristóteles e Epicuro também moraram aqui.
Na mitologia grega, Lesbos também era o nome do deus padroeiro da ilha. Lesbos era filho de Lafita e casou-se com Metima.
A palavra lésbica vem do nome desta ilha. Origina-se dos poemas de Safo de Lesbos, onde o amor entre mulheres foi descrito. Devido a isto, Lesbos é frequentemente destino turístico de cruzeiros e outros passeios para lésbicas. Entretanto, as autoridades lesbovitas não aprovam inteiramente isto, e alguns navios de cruzeiro já tiveram permissão negada para atracar na ilha."
http://pt.wikipedia.org/wiki/LesbosEtimologia
A palavra lésbica originalmente se referia às habitantes da ilha de Lesbos, na Grécia Antiga. Uma vez que nessa ilha morava a poetista Safo, conhecida por poemas em que descrevia o amor entre mulheres, o relacionamento entre mulheres passou a ser conhecido como lesbianismo ou safismo.
Muitos termos foram usados para descrever o amor entre mulheres nos últimos dois séculos, entre os quais: amor lesbicus, urningismo, safismo, tribadismo, e outros.
Existem ainda uma segunda classe de termos, ou seja, aqueles que são pejorativos e comumente utilizados no vernáculo popular (i.e. sapatão, bolacha, paraíba, etc...). Mas a sociedade brasileira está passando por uma grande transformação e, assim, mais consciente dos direitos das pessoas pertencentes a grupos sociais minoritários. Em conseqüência disso o próprio idioma está mudando para refletir estes novos conceitos em relação aos Direitos Humanos dessas pessoas.
Apesar dessas mudanças dramáticas que estão ocorrendo no Brasil, ao se discutir o lesbianismo moderno do país, deve-se manter em mente o fato de que as lésbicas, tal como outros grupos de Minoria Sexual, ainda são alvo de muita discriminação na atualidade. Esta discriminação geralmente começa no próprio lar, depois extende-se à escola e, subseqüentemente, ao trabalho.
No entanto, na entrada do novo milênio, algumas grandes empresas estão passando a conceder os mesmos benefícios aos seus funcionários que vivem em relações estáveis com uma pessoa do mesmo sexo (i.e. casais gays e lésbicos).
Certos orgãos governamentais também estão fazendo o mesmo. Por exemplo, uma cidadã brasileira lésbica que estabelecer relação estável com uma mulher estrangeira tem direito (desde 2004) a um visto de residência (temporário ou permanente, dependendo de suas necessidades) no Brasil. O mesmo é válido para casais binacionais de homens.
É importante notar que essa conquista do Movimento Homossexual Brasileiro é muito importante pois ela é cobiçada por pessoas gays da maioria dos países do mundo. A lista dos países que oferecem este benefício aos seus cidadãos homossexuais está aumentando lentamente. Tipicamente são os países mais desenvolvidos que reconhecem casais gays em termos de direitos de imigração (i.e. Canadá, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Suécia, Noruega, França, entre outros). Portanto, nesta área, o Brasil verdadeiramente é um país pioneiro.
É preciso salientar que qualquer mulher pode ser lésbica, não importando a sua aparência, comportamento, status social, lugar de origem, estado civil, raça, profissão, religião ou religiosidade, etc... Nem todas as lésbicas têm uma certa 'aparência' e 'comportamento', conforme dita o sterótipo popular. Se é verdade que nem toda a lésbica se porta de maneira um pouco ou muito masculinizada, também é verdade que nem toda mulher que atua em profissões tipicamente praticadas por homens, ou em cargos de liderança, etc. se trate de uma mulher lésbica.
Homofobia é um termo moderno termo utilizado universalmente para descrever um mal social que afeta muito todas as pessoas de Minoria Sexual, inclusive as lésbicas. Literalmente, o termo significa medo de homossexuais. Este medo freqüentemente se traduz em agressividade verbal ou até mesmo física em alguns casos. Portanto, a homofobia, assim como o racismo, são comportamentos anti-sociais indesejáveis no que toca o bem geral de uma nação.
De acordo com estudos conduzidos por mais de dez anos pelo antropólogo prof. Luiz Mott, fundador de uma das mais antigas organizações em defesa dos direitos das pessoas homossexuais, o Grupo Gay da Bahia, a cada dois ou três dias uma pessoa gay é brutalmente assassinada no Brasil.
Levando-se em conta estes fatos trágicos, vale esclarecer que a homossexualidade não é proibida no Brasil desde a primeira parte dos anos 1800s quando a Santa Inquisição católica foi oficialmente eliminada do Brasil. A discriminação de lésbicas e outras pessoas de Minoria Sexual é absolutamente proibida de acordo com a lei. A própria Carta Magna do Brasil, a Constituição Federal do Brasil, reza explícitamente que todos deverão ser tratados com isonomia perante a lei sem que se faça acepção de pessoas por qualquer motivo ou razação.
Se é verdade que as regras de fé de muitas religiões proibem expressamente o amor entre pessoas do mesmo sexo, essas leis religiosas se restringem somente dentro das respectivas comunidades religiosas. Em outras palavras, a liberdade religiosa exige que todas as religiões atuem dentro dos padrões básicos dos Direitos Humanos adotados pelo Estado Brasileiro.
Também é preciso esclarecer que nem todas as religiões proíbem a união entre iguais. Igrejas cristãs como a Igreja Metropolitana do Brasil, entre outras, projetam uma visão reformada em relação à comunidade GLBT. Muitas igrejas cristãs do mundo entraram no novo milênio discutindo com muita seriedade e deliberação o assunto da homossexualidade. Existe muita resistência por parte das alas mais conservadoras dessas instituições a idéia do casamento entre iguais.
Lesbianismo e feminismo
Com relação ao feminismo e reforçado pelo feminismo radical, o separatismo lésbico tornou-se popular: grupos de mulheres lésbicas passaram a conviver juntas em comunidades. Algumas lésbicas perceberam que esse tipo de sociedade era libertador; mas algumas outras tiveram problemas com estereótipos criados e reforçados nas comunidades, e acabaram por abandoná-las.
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9sbicasMas sobre o tema, encontras diversas paginas na internet, é só procurar!
