Olá,
Li alguns comentários que estranhei. Vocês já contactaram a Direcção da rede ex aequo para perceber que condições se poderia oferecer para que voluntários no Funchal fundem um grupo local da associação? Penso que é necessário primeiro conversar com quem de direito (os dirigentes da associação) antes de baixar os braços a dizer que é muito difícil ou sequer assumir que as condições vão ser x ou y. Há soluções para os casos mais difíceis, especialmente aqueles que dizem respeito aos casos específicos das ilhas. Desde que haja candidatos com perfil para ser coordenadores, não vejo verdadeiros impedimentos para que não se consiga passar a ter o grupo local da rede ex aequo no Funchal. Se a intenção é séria tem de haver proposta e diálogo primeiro para ver se poderá existir uma solução à medida. Impossível é uma palavra que nunca gerou resultados, pelo contrário! 
100% de acordo, pessoal. As dificuldades a nível de preconceito não acontecem apenas na Madeira. No Continente também existem zona bastante conservadoras e preconceituosas, no entanto já existiram grupos em todos ou quase todos os distritos

Como a bluejazz diz, é uma questão de conversarem com a direcção

Já sabem que para formar um grupo são necessárias apenas 3 ou 5 pessoas com vontade. Com isto não quero dizer que as pessoas tenham de se expor, é necessário encontrar um peso e uma medida e adaptar sempre a realidade do grupo ao local onde ele existe

Não tenham medo de dar, pelo menos, o 1º passo: PONDERAR

Depois disso é só falarem com a direcção, é assim que as coisas começam. Exponham a eles os vossos receios, as vossas dúvidas, ninguém melhor que eles vos poderá elucidar nesse sentido.
Acredito que um dos principais obstáculos possa ser também arranjar lugar para se realizarem as reuniões. Claro que o ideal seria serem os próprios coordenadores a trabalhar no sentido de encontrar esse mesmo local, mas se tiverem problemas em dar a cara e recorrer a esses locais, a própria direcção poderá ajudar-vos. Como vos digo, é tudo uma questão de conversar

Há flexibilidade para que as coisas corram da melhor forma

Queria informar-vos que temos tentado estratégias para poder trazer e levar de regresso jovens dos Açores e da Madeira às formações no continente:
> Entrámos em contacto com a TAP, numa tentativa de financiamento total ou parcial dos custos de deslocação, mas a resposta foi negativa em tempo de crise;
> Entrámos em contacto com a SATA, pelo mesmo motivo, que nos respondeu dizendo que para o momento não seria possível uma vez que o orçamento desse ano já estava estipulado. Voltámos a contactá-los a pedir para o orçamentarem para o ano de 2010, ao qual nos disseram que iriam discuti-lo e que nos informariam da decisão. Ainda não obtivemos resposta e foi enviado este mês já um pedido de informação quanto ao caso, teremos de aguardar;
> De qualquer forma, entrámos com orçamento para este ano para a deslocação de jovens dos Açores e Madeira, pelo que se a SATA declinar talvez seja possível trazer alguns jovens à formação, poucos, mas os suficientes para fundação de grupos 
Vamos todos aguardar, e entretanto será bom que se vão organizando e que comecem a pensar na possibilidade de vir já à próxima formação de coordenadores em Abril, talvez seja possível 
Beijinhos
Da parte da direcção o trabalho para alargar a criação de grupos aos Açores e à Madeira já começou há algum tempo, agora é a altura de abraçarem este projecto, pessoal. Um grupo local faz muita diferença na vida das pessoas que realmente precisam dele, pensem nisso

Se precisarem de ajuda ou testemunhos de actuais coordenadores, certamente que todos nós estamos disponíveis para vos ajudar
ex aequo funchal ou
ex aequo câmara de lobos ou
ex aequo machico ou
ex aequo porto santo são todos nomes que me soam muito bem, e a vocês? ^^
Força nisso
