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Coisas que nos dão que pensar...

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theone111:

--- Citação de: Mr Unchained em 24 de Setembro de 2013 ---Em tempos despertou-me um sonho do nada, quando somos crianças temos sempre profissões que gostaríamos de ser, mas na adolescência isso também acontece, o meu sonho sempre desde criança passou pela música, pela representação e dança e continua a ser.
Mas aos meus 13 anos comecei a descobrir um desejo de uma profissão que me cativava e que me fazia vibrar (tal como as artes do espectáculo), mas foi assim do nada, não conhecia ninguém que quisesse ser estilista, nunca tive ninguém na família ligada a isso, nem costureira tenho na família. 
Aos 15 tive que ter a minha primeira grande escolha, ou as artes do espectáculo ou as artes visuais, optei pelo primeiro, meu verdadeiro sonho.
Dois anos depois de acabar o secundário comecei a voltar a sentir a necessidade de desenhar, mas comecei a tentar aprimorar e melhorar, uma arte para a qual não tenho qualquer tipo de formação, nem noção nenhuma ou bases sequer.
Não me considero de todo um eximio a desenhar, tenho mesmo MUITO para melhorar, mas fui desenhando, tenho mais de 150 roupas desenhadas.
O que me dá que pensar é que agora começou a ficar sério, comecei por desenhar um vestido de noiva para alguém, através desse alguém consegui mais duas clientes, uma dessas clientes tinha duas filhas para as quais também desenhei os vestidos; e agora alguém decidiu investir em mim ao ponto de querer que eu crie uma colecção inteira, com a minha marca e para vender numa loja em sociedade comigo.
Estou incrédulo com a volta que a vida dá. E muito feliz :)

--- Fim de Citação ---

Afinal é possível. Muitos parabéns.

Mantém-nos informados ;)

Mr Unchained:
Muito obrigado theone111, manterei sim  :)

origo:
«When we think continually about ‟I! I! I!” and only talk about ourselves, we considerably reduce the size of the world that we want to be ours. The events that occur in the narrow sphere of selfishness affect us deeply and will certainly disturb our inner peace. The situation is very different when we feel primarily concerned with others and bear in mind that they are so numerous that, in comparison, our own personal concerns are negligible. If on top of that our desire is to remove their suffering, we will not get discouraged. It will give us more courage and determination, in contrast to self-pity, which depresses us and reduces our courage.»

FOURTEENTH DALAI LAMA, TENZIN GYATSO (b. 1936)

unfold:
Distanciamento, ausência, estar sem estar, a sensação de que tudo está congelado, em pendência e sem sabermos se tivemos as pessoas naquele momento ou até àquele momento, e se um dia as voltaremos a ver ou não. Para a maioria pode ser apenas desde há um ano, mas eu já vivia isto tudo há muitos mais anos. Entendem agora a sensação que tanto tentei explicar? A sensação da qual me cansei de falar porque ninguém percebia o que estava a sentir, até que me silenciei porque já estavam cansados de ouvir e eu já estava cansada de tentar explicar. Agora com a pandemia como "pano de fundo", tudo veio ao de cima por analogia. Entendem agora? Será que entendem agora a sensação da qual falava? Estão há um mês sem ver x ou y e queixam-se. Multipliquem esse mês por 60. Bem-vindos ao que sinto.

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