Encontrei um texto detalhado sobre Nibiru e as suas passagens anteriores pela Terra, relatadas por povos antigos. É um bocadinho grande, mas vale a pena lê-lo:
"Este texto é da autoria de alguém que se identifica por “Anu” - Anu é o Deus dos Sumérios - :
“Nibiru já é um velho conhecido nosso. O registo mais antigo deste planeta - considerado terrível pelas consequências que provoca ao passar – é proveniente da civilização dos Sumérios, um povo que viveu há 6.000 anos onde hoje é o Iraque. Numa de suas vindas, o planeta teria sido o causador do dilúvio relatado na Bíblia.
O nome Nibiru, conferido pelos Sumérios, é devido à excentricidade de sua órbita. Nibiru significa “o planeta que cruza”, pois o astro atravessa o sistema solar entre Marte e Júpiter. Os Babilónios chamavam-no de Marduk, em homenagem ao seu Deus mais importante. Os cientistas baptizaram-no de Planeta X ou Némesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus. Para os sumérios, os seus Deuses são provenientes de Nibiru, que, segundo seus textos, possui uma órbita inclinada em relação à faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600 anos para completar uma volta completa à volta do Sol. Dessa forma, um ano de Nibiru equivale a 3.600 dos nossos. Talvez neste dado resida a principal razão das dificuldades dos cientistas em entenderem-no: as suas características são excêntricas em relação ao padrão conhecido. O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma estrela (uma anã marrom). Por este motivo, Nibiru é designado em várias referências por segundo Sol, ou ainda cometa, incluídas aquelas efectuadas por Nostradamus.
Nibiru é, de fato, uma estrela anã marrom com uma órbita elíptica como a de um cometa. Vários cientistas já identificaram Nibiru e estão dispostos a provar a existência do astro enigmático. Em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta gigante muito além de Plutão, não descoberto ainda. O Dr. Thomas Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, foi o responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Neptuno. Segundo o pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo planetário. O seu artigo foi publicado no jornal New York Times, no dia 19 de Junho de 1989 e neste mesmo ano, a NASA reconheceu oficialmente a plausibilidade da existência do Planeta X, admitindo num anúncio que algum tipo de objecto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais distante dos planetas. Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS (Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objecto nas profundidades do espaço. O Washington Post resumiu numa entrevista com o cientista Gerry Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como segue: “Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante Júpiter e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema solar foi encontrado por um telescópio, orbitando em direcção à constelação de Órion… Tudo o que eu posso dizer-vos é que não sabemos o que é.”
Ainda na década de 1980, os astrónomos brasileiros Rodney S. Gomes, do Observatório Nacional, e Sylvio Ferraz Mello, do Instituto Astronómico e Geofísico de São Paulo, com base no movimento irregular de Urano e Neptuno, sugeriram a hipótese da existência de um décimo planeta. Ao início de 1990, Zecharia Sitchin reuniu-se com Harrington, astrónomo-chefe do Observatório Naval americano (já falecido), que houvera lido o livro de Sitchin. Harrington corroborou os dados de Sitchin provenientes dos registros antigos sobre Nibiru. Concordaram que estava abaixo do plano elíptico (plano rotacional de todos os outros planetas) em cerca de 40 graus no retorno do apogeu, o ponto mais distante na sua órbita de 3.600 anos.
Temos assim uma forte convicção de que:
1. O astro existe;
2. O astro volta ao Sistema Solar Interno, passando entre Marte e Júpiter, onde o cinturão de asteróides está no perigeu (o ponto interno mais distante).
O Dr. John Anderson, cientista da NASA e investigador de mecânica celeste no projecto da sonda espacial Pioneer, afirma a possibilidade da existência do 10º planeta a orbitar o Sol, e conclui: “se não for o planeta X, então levanto as minhas mãos e não sei dizer o que é.” Anderson, que publicou as suas ideias no seu último livro, The Galaxy and the Solar System (A Galáxia e o Sistema Solar), afirma que sua teoria é “uma importante contribuição para o entendimento da mecânica fora do Sistema Solar.”
No dia 7 de Outubro de 1999 surgiu uma pequena notícia nas páginas internas de vários jornais e nos noticiários da Internet que provocou um pouco mais que um simples levantar de sobrancelhas. Um extracto da MSN News afirmava: “Duas equipas de pesquisadores têm proposto a existência de um planeta invisível ou de uma estrela caída a circular o Sol a uma distância de mais de 2 trilhões de milhas, muito além das órbitas dos nove planetas conhecidos. A teoria, que busca explicar os padrões verificados nas passagens de cometas, tem sido levada adiante…”
A 11 de Outubro de 1999, o Dr John Murray, um astrónomo da Open University do Reino Unido, sugeriu que um objecto massivo no extremo do sistema solar pode estar a afectar gravitacionalmente as órbitas de cometas. Noutra pesquisa, um professor de física da Universidade de Louisina, Dr John J. Matese propôs igualmente a existência de um 10º membro em nosso Sistema Solar Numa nota publicada no jornal planetário Icarus, o Dr Matese afirma que este objecto tem criado uma concentração de cometas na Nuvem de Oort e que está a ser responsável por desviar um significativo número deles - talvez 25% - para dentro de nosso sistema solar. “Um 10º planeta? Plutão diz que sim!” - Esta foi a manchete de um dos grandes jornais norte-americanos noticiando a descoberta do IRAS. Vários astrónomos procuraram por um décimo planeta devido às perturbações na órbita de Plutão (Plutão foi descoberto por interferir nas órbitas de Urano e Neptuno).
O astrónomo Joseph L. Brady (Laboratório Lawrence Livermoore - CA) tirou as suas conclusões sobre Nibiru, que concordam plenamente com os dados dos Sumérios: órbita retrógrada (direcção dos ponteiros do relógio) e fora da elíptica ou faixa orbital de todos os outros planetas, excepto Plutão, mas inclinada em relação a ela.
Thomas Van Flandern, a estudar dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronómica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com, pelo menos, o dobro do tamanho da Terra, orbita o Sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de quilómetros, além de Plutão. Uma equipa internacional de astrónomos publicou as suas conclusões na conceituada revista “Science News” de 7 de Abril de 2001. Calculando perturbações na órbita de um cometa recém-descoberto, cuja designação é 2000CR/105, os astrónomos R. Cowen; Govert Schilling; Brett Gladman do Observatório Cote d’Azur em Nice - França e Harold F. Levison da “Southern Research Institute” de Boulder - Colorado identificaram a existência de mais um planeta a orbitar o nosso sistema solar, cujas descobertas foram publicadas em vários jornais e revistas. “Os astrónomos têm tanta certeza da existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão dar-lhe um nome”, disse o astrónomo Ray T. Reynolds. A geóloga Ph. D. Madeleine Briskin, já sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU Z.S., em honra de Zecharia Sitchin. Em 2002, o Dr. Mario Melita, astrónomo da Universidade de Londres, Queen Mary, e o Dr Adrian Brunini da Universidade de La Plata, Argentina, sugeriram a hipótese da existência de um corpo massivo além de Plutão. “Há algo de estranho a acontecer lá fora, no cinturão de Kuiper” disse Marc Bule à revista New Scientist, do prestigioso observatório de Lowell, em Arizona.”
Relatos Bíblicos e Lendas Sobre Desastres Durante a Última Passagem de NibiruEste texto também é da autoria de alguém que se identifica por “Anu” e eu coloco-o, sem alterações, a seguir (o título “Relatos Bíblicos e Lendas Sobre Desastres Durante a Última Passagem de Nibiru.” também é de autoria de Anu):
“Diversas civilizações registaram catástrofes e destruições atribuídas à passagem de um terrível “cometa” (como Nibiru também é conhecido) que desolou a Terra. Nas Américas, há registos de catástrofes numa escala global, como no trecho descrito a seguir, relativo a um período particular quando a violência cataclísmica era memorável. As tradições do povo do Peru contam que “…durante um período de tempo igual a cinco dias e cinco noites, o Sol não estava no céu, e então o oceano deixou a margem e com um estrondo terrível partiu o continente; a superfície inteira da Terra foi mudada nesta catástrofe.” Manuscritos Troianos e documentos Maias descrevem uma catástrofe cósmica durante a qual “…o oceano caiu sobre o continente e um furacão terrível varreu a Terra… O furacão destruiu e levou todas as cidades e todas as florestas. Vulcões explodiram, marés cobriram as montanhas e ventos impetuosos ameaçaram aniquilar a humanidade e de fato aniquilaram muitas espécie de animais. A face da Terra mudou, montanhas desmoronaram, outras cresceram e deram origem a cataratas, inúmeros rios perderam os seus caminhos e um tornado selvagem moveu-se pelos escombros. Na escuridão varrida pelo vento, materiais resinosos caíram do céu em participação com fogo e água na destruição do mundo. Durante cinco dias, salvo a nafta e os vulcões ardentes, o Mundo estava escuro, e o Sol não apareceu.”
Noutra parte do Mundo temos novos relatos: os Maoris narraram uma catástrofe estupenda em que “os ventos poderosos, as rajadas ferozes, as nuvens densas, escuras, ígneas, acumulando de modo selvagem, estourando de modo selvagem, caiu sobre toda a criação… e varreu florestas gigantes e chicoteou as águas. A Terra gemeu terrivelmente, e o oceano fugiu.”
Mitos de um Sol que desaparece por até dez dias, ou não tão longo, podem ser encontrados em quase todas as culturas antigas - desde o Êxodo bíblico até o Japão. Os trechos apresentados de eventos catastróficos, como os que se seguem, descrevem uma época razoavelmente perto da nossa, não mais que 3.500 anos atrás.
Na História Natural de Plínio lê-se: “Um cometa terrível foi visto pelos povos da Etiópia e Egipto ao qual Typhon, rei naquele período, atribuiu o próprio nome; possuía uma aparência de fogo e era trançado como um rolo, e era horrível de se ver; realmente não era uma estrela, mas algo que poderia ser chamado de bola de fogo.”
Hevelius (1668), usando referências de um trabalho de Rockenbach, escreveu: “No ano do Mundo 2.453 (1.495 A.C), de acordo com certas autoridades, um cometa foi visto na Síria, Babilónia, Índia, no signo de Capricórnio, no formato de um disco, no mesmo momento quando os Israelitas estavam na marcha para o Egipto rumo à Terra Prometida.” Rockenbach (1602) houvera escrito antes: “No ano do Mundo dois mil quatrocentos e cinquenta e três - como muitos autores fidedignos, em base de muitas conjecturas, determinaram - um cometa apareceu, como Plínio também mencionou no seu segundo livro. Era ígneo, de forma irregular, com uma cabeça embrulhada; tinha a forma de um globo e era terrível de aspecto. É dito que o Rei Typhon regeu naquele período no Egipto… Certas autoridades afirmam que o cometa foi visto na Síria, Babilónia, Índia, no signo de Capricórnio, no formato de um disco, na ocasião em que os filhos de Israel avançaram do Egipto para a Terra Prometida, conduzidos pelo pilar de nuvem durante o dia e o pilar de fogo durante a noite.”
A catástrofe surpreendente que acompanhou este período ecoou nas tradições, lendas e mitologia de todos os povos do mundo. Os Deuses Zeus dos Gregos, Odin dos Islandeses, Ukko dos Finlandeses, Perun dos Pagãos Russos, Wotan dos Alemães, Mazda dos Persas, Marduk dos Babilónicos e Shiva dos Hindus – são retratados com raios a emanar de suas mãos, sendo descritos como “aqueles que devastaram a Terra subjugando-a com água e fogo.
Evidências da catástrofe estão directamente disponíveis nos salmos e noutas partes das Escrituras: “Então a Terra chacoalhou e tremeu; as fundações também das colinas moveram-se e chacoalharam… Ele também curvou os céus abaixo, e desceu… ele voou nas asas do vento… Ao brilho que estava atrás dele as suas nuvens espessas passaram pedras de granizo e carvão de fogo. O Senhor também trovejou nos céus, e o Altíssimo deu a sua voz; pedras de granizo e carvão de fogo… e ele atirou um raio… Então foram vistos os canais de água, e foram descobertas as fundações do Mundo.” “Os Reinos foram movidos; ele articulou a sua voz, e a Terra derreteu. As águas viram-no; elas tiveram medo; as profundidades também estavam preocupadas… os céus enviaram um som. A voz do trovão estava no céu; os raios iluminaram o Universo: a Terra tremeu. Nuvens e escuridão estão sobre ele… um fogo atrás dele queimou os inimigos ao seu redor… os seus raios iluminaram o Mundo: a Terra viu, e tremeu.” Era neste momento, no clímax do cataclismo, que os chamados “filhos de Israel” estavam a chegar à margem do mar enfrentando os Egípcios que haviam entrado na sua perseguição durante o Êxodo. Fosse o que fosse aquele pilar de nuvem que estavam a seguir, parece ter sido o causador das condições cataclísmicas que se disseminaram pelo planeta (a bíblica “separação” das águas), denominado Typhon.
Sobre a mudança dos pólos do Mundo e do Sol ascendente, o próprio Talmude hebreu testemunha: “Sete dias antes do dilúvio, o Santo mudou a ordem Primeva e o Sol subiu no oeste e pôs-se a leste.” Os Cashinaua, nativos do Brasil ocidental, têm uma tradição que ecoa narrativa nas Escrituras: “Os raios flamejaram e então trovões rugiram terrivelmente e todos tiveram medo. Então os céus estouraram e os fragmentos caíram embaixo e mataram tudo e todo o mundo. Céu e Terra trocaram de lugares. Nada que tinha vida permaneceu na terra.” “Nada” a não ser os poucos sobreviventes que puderam preservar a tradição deste cataclismo até os dias de hoje.
Podem ser achados mitos relativos ao céu cadente, não só entre os Celtas, mas também os Lapps da Finlândia, os Esquimós da Groelândia, os povos do antigo México, China, Tibete, as tribos de Samoa, e as tribos da África oriental e ocidental. Obviamente, nem toda a vida que permaneceu na Terra pereceu durante esta série de cataclismos, mas registos dos que pereceram são abundantes. Uma catástrofe de proporções globais, algo que nós não testemunhámos nos dois milénios da nossa própria idade, teria acontecido, de acordo com registos históricos. Não eram desastres isolados em partes diferentes do Mundo, como a enchente local do Rio Amarelo na China, a erupção de Krakatoa na Indonésia, ou até mesmo esporádicos meteoritos de granizo. A catástrofe era mundial e muitas culturas descreveram os eventos, a sua sequência e o resultado da mesma maneira.
O último aparecimento deste cometa que resultou num cataclismo aconteceu por volta de 1.495 A.C. (ao que tudo indica, a severidade do cataclismo depende da distância relativa e do ângulo entre Nibiru e a Terra durante sua passagem). Extraordinariamente, a celebração cristã e judia da Páscoa (mesmo que a cristã tenha deturpado o sentido da páscoa judaica), é de facto uma memória da passagem de Nibiru, da morte e calamidade da ultima troca polar! A celebração da Páscoa judaica é em memória às centenas de mortes que assolaram o Egipto quando os judeus estavam sob o domínio egípcio. Na Bíblia, é descrito que o “Senhor passou” por sobre o Egipto matando centenas de pessoas. Esta “passagem” do Senhor é a real celebração do que chamamos de Páscoa (Páscoa, do inglês “Passover” literal Pass-over = passagem), muito possivelmente uma referência à passagem de Nibiru causando mortes e destruição durante a fuga dos israelitas. Moisés, a conduzir o seu povo para fora do Egipto durante a troca polar, vagou por muitos anos na sombra do vale da morte sob uma intensa obscuridade vulcânica. É também registada a destruição das terras egípcias pela troca polar num papiro egípcio. Este cometa vermelho também foi responsável pela grande inundação durante os dias de Noé, aproximadamente 11.000 anos atrás. A mensagem destes povos antigos tem sido criticada e rejeitada pela ciência. Ainda as advertências de uma destruição radical e súbita de nosso mundo vindas de muitas fontes estão embutidas nas religiões antigas e dogmas culturais. Estas advertências têm e provavelmente serão largamente ignoradas. Mas estão registadas.
A constelação de Leão é frequentemente associada à Estrela Messiânica. Esta constelação zodiacal fica próxima de Caranguejo, onde Nibiru cruzou o plano da elíptica durante a sua prévia passagem pelo Sistema Solar. O aparecimento de Nibiru nos céus durante o periélio está sujeito aos mesmos efeitos como os outros planetas vistos da Terra. Os planetas às vezes parecem lentamente a “dançar” nos céus e a posição de Nibiru nos céus poderia da mesma forma variar, dependendo da posição relativa da Terra a qualquer ponto de seu trânsito. Como tal, Nibiru poderia ser visto a cruzar a elíptica pela primeira vez em Leão em vez de Caranguejo. Os monumentos no Monte Nimrod (Nimrud Dag) na Turquia parecem implicar isto.
Adrian Gilbert visitou o local de Hierothesion Antiochus Epiphanes, que são túmulos de pedras com aparência de pirâmides que situa-se no topo do Monte. Ficando à altura de 50m, este impressionante monumento é acompanhado por estátuas gigantes dos Deuses, onde podemos vê-los a encontrar-se com os homens. Há uma seta longa construída ao lado da montanha que é de 158 metros e fixada a 35 graus. O seu propósito é desconhecido, mas determinada a natureza piramidal de Hierothesion, qualquer um pode imaginar que poderia ser uma “seta estelar” usada para apontar uma parte particular e significante do céu. Gilbert acredita que a seta esteja a apontar para a estrela Regulus em Leão. Outros monumentos incluem um segundo túmulo na estrada para Urfa de Commagene, este aqui possui 35m de altura. É fixo dentro de vários agrupamentos de pilares verticais, um oferecendo um ninho para uma águia, o outro para um leão sem cabeça. Mais referências astronómicas são deduzidas neste local.
O artefacto mais significante do Monte Nimrod está situado no terraço ocidental. Há uma gravura de um Leão no meio de estrelas. Isto mostra-nos simbolizar a constelação de Leão, e contém 3 planetas: Marte, Mercúrio e Júpiter e uma lua crescente no peito do leão. Estudiosos mostraram que esta gravura representa um horóscopo, estabelecido no ano 62 A.C.” "
Curiosidades, factuais e especulativas: 1. Em 1982 a NASA reconheceu a possibilidade de um planeta solar extra;
2. Em 1983 a NASA lançou o IRAS (Infrared Astronomical Satellite - Satélite Astronômico de Infravermelho), que localizou um objecto muito grande (nessa faixa espectral);
3. O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory): "Um corpo celeste, possivelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste sistema solar, foi encontrado na direcção da constelação de Órion, por um telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que ele é.", disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS. Todos os governos sabem disto e eles estão a tomas providências para sobreviverem à passagem do Planeta X, (Nibiru) que está a vir, para manter os seus poderes intactos;
4. Eles sabem que não poderão salvar todos, e, portanto, apenas salvarão aqueles que eles acharem que vale a pena salvar;
5. O que é Nibiru? Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra e um sétimo é o planeta ou objecto que nós chamamos de Nibiru;
6. Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU [AU=Astronomical Unit=unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol], a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar o nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar de isso poder variar;
7. A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus com relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa o nosso Sistema Solar em movimento retrógrado (sentido oposto) com relação aos demais planetas, algumas vezes ele desloca os planetas causando perturbação generalizada neste processo;
8. A sua passagem é momentosa mas rápida, levando apenas algumas semanas, ou meses no máximo, após o que ele desaparece de vista. Ele tem uma cor vermelha, com uma cauda cheia de entulhos, e é circundado por várias luas;
9. Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas;
10. Ele causou o afundamento da Atlântida e o Dilúvio de Noé. Ele é o vínculo físico (ou "balsa") entre nosso Sistema Solar e o sistema da Estrela Escura (Estrela anã marrom);
11. Nibiru tem sido chamado de Disco Alado (com asas) ou com chifres (horned) pela humanidade do passado (por causa da sua aparência no céu);
12. Quando Nibiru aproximar-se do sistema solar interior, ele irá acelerar rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus;
13. A NASA está a observar Nibiru agora a partir de seu novo telescópio do Polo Sul (S.P.T.=South Pole Telescope), numa área do Polo Sul;
14. Em Maio de 2011, Nibiru tornou-se visível a olho nu. No dia 21 de Dezembro de 2012, Nibiru irá passar pelo plano da eclíptica e será visto como uma estrela vermelha brilhante e irá parecer um segundo Sol, do tamanho aproximado da nossa Lua. Terremotos irão desencadear-se e o clima mudará;
15. O pior, no entanto, deve vir em torno de 14 de Fevereiro de 2013, quando a Terra mover-se entre Nibiru e o Sol. Haverá um deslocamento dos pólos e o planeta inclinar-se-á. Ocorrerão grandes mudanças na Terra: Mega Terremotos e Mega Tsunamis em escala global;
16. A partir do 1 de Julho de 2014, Nibiru deixará de afectar o nosso mundo, pois ele irá afastar-se desta parte da galáxia. A NASA sabe sobre Nibiru e, para não gerar pânico na população, não divulga essa verdade;
17. Insiders da NASA, D.o.D. (Department of Defense), a inteligência militar nacional, o S.E.T.I. e a C.I.A. especulam que 2/3 da população do planeta pode perecer durante o próximo deslocamento dos pólos causado pela passagem de Nibiru;
18. Outros 2/3 daquelas pessoas que sobreviverem inicialmente, podem morrer de fome e pela exposição aos elementos climáticos, dentro dos 6 meses seguintes;
19. A maioria das agências governamentais secretas dos USA está totalmente ciente do que é esperado e está a preparar-se. O Vaticano está totalmente ciente do que é esperado. O público não está a ser prevenido, nem lhe está a ser dada e hipótese de preparar-se;
20. O volume de vazamentos de insiders, de observatórios e do Vaticano está a romper a barragem e a libertar essas informações. A história mais importante da Terra em mais de 3.000 anos está a libertar-se das amarras feitas pelos controladores dos mercados financeiros;
21. Esses controladores colocam o dinheiro em maior estima do que a vida humana. Ao público pode ser dada uma hipótese de preparar-se se ele for informado. Muitos locais da Terra estão agora, nesta data, a ter uma pequena amostra dos eventos vindouros;
Fonte: Blog Anjo de Luz