Ora aqui está um grande tópico, apropriado à minha situação.

Antes de mais, identifico-me com parte do 1.º post (o criador do tópico), excepto com a parte da competição. Eu nunca competiria com o meu anjo.

É assim, muito honestamente, eu acho que ele não é. No máximo será bissexual, mas essa orientação também não é assim tão comum, portanto desconfio que ele é mesmo heterossexual. Mas estou só a palpitar, a avaliar pela aparêcia e isso está errado. Eu sei.
Adiante. Ele é tudo para mim neste momento. Quase tudo. Ainda tenho família.

Mas representa muito. Representa uma possível grande felicidade. Representa a figura masculina que tenho procurado há anos, representa segurança, representa amor e paixão. Gostaria de um dia saltar-lhe para os braços, de andar no colo dele. Sei lá, as coisas típicas de um casal. Mas desconfio que nunca se dará, bem nunca se sabe. Nunca o vejo com raparigas. Ele tem dois amigos mais recorrentes, como já reparei. Com um deles, já me cheteei. Uma vez teve uma atitude de m*rda na sala de aula que não apreciei nem um pouco. Mas ele nem me interessa. É o amigo dele que eu quero, o H (primeira letra do nome dele). Já descobri que ele é madeirense

, através de uma pesquisa por métodos pouco convencionais. Não gosto de andar a fazer isto, procurar informações sobre as pessoas, mas teve de ser. Não quis perguntar a ninguém do curso para não dar bandeira. Um rapaz como eu atrás de outro, estava na cara .

Eu agora tenho é que obter o e-mail dele, ou o número de telemóvel. Mas como é que o conseguirei, se não quero dar bandeira? Não quero pedir a ninguém, muito menos aos amigos próximos dele. Eles têm tanta sorte, de serem próximos a ele. Isto está derreter-me por dentro.

Entendem? Esta sensação de impotência...A partir daqui não sei como fazer.
Enfim, isto tudo para dizer que o amo, nunca senti isto. Eu tremo, eu choro, eu fico aparvalhado, nervoso. Quem está apaixonado sabe. Amo-o! Este sentimento é genuíno e bonito. Eu não mereço sofrer assim. Acho que ele também não quereria isso. A razão diz-me, no fundo, que eu devia abrir o jogo e contar-lhe tudo. Mas não consigo.
