Agenda Cultural

[Phoenix]

“As mulheres da minha vida” e “A Partilha” em Famalicão

Teatro, música (jazz, blues, rock, pop), dança e exposições são os principais ingredientes da programação proposta pela Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, para o mês de Novembro. Uma programação ecléctica, diversificada e de elevada qualidade, logo a começar pela apresentação da peça de teatro brasileiro “As mulheres da minha vida”, de António Fagundes, no dia 15.

A peça que estará em cena durante cinco dias consecutivos, até ao dia 19, conta a história de um escritor de sucesso, George (António Fagundes), que é apaixonado pelo seu trabalho, mas vive em constante turbulência na vida íntima.

O actor, António Fagundes, bem conhecido do público português, pela sua presença em novelas como “Terra Nostra”, “Rei do Gado”, “Esperança” ou ainda “Rainha da Sucata”, regressa, assim, aos palcos com uma comédia do norte-americano Neil Simon, que nos conta a história de um escritor a braços com os desafios da conjugalidade.

No campo do teatro, destaque também para a peça “A Partilha”, nos dias 30 de Novembro e 1 de Dezembro, da autoria de Miguel Fallabela e com um elenco de luxo, constituído por actrizes como Teresa Guilherme, Patrícia Tavares, Rita Salema e Cristina Cavalinhos. Reunidas durante o enterro da mãe, quatro irmãs – Selma (Teresa Guilherme), Regina (Cristina Cavalinhos), Maria Lúcia (Rita Salema) e Laura (Patrícia Tavares) reencontram-se após muito tempo de afastamento para fazer um levantamento dos bens da família e discutir as suas vidas. Através da partilha dos bens – da venda do apartamento na Lapa à divisão de um serviço de chá de brinquedo – estas irmãs confrontarão as suas opções, destinos, estilos de vida e expectativas.

A música também vai marcar presença na Casa das Artes durante o mês de Novembro, com estilos para todos os gostos, desde o rock, pop, passando pelo jazz, blues, ou ainda música erudita. A música portuguesa estará representada através dos grupos “Repórter Estrábico”, no dia 4 de Novembro e “Fading Commission”, no dia 10.

Vinte anos depois, “O Repórter estrábico” continua a relatar notícias de uma forma ácida, mas bem-humorada. O agora quarteto espalha ritmos dançáveis enquanto Luciano Barbosa exibe o seu carisma, muitas vezes disfarçado das mais diversas personagens. São genuínos. E são incontornáveis na história da música portuguesa do pós-25 de Abril, na medida em que foram uma das mais inovadoras bandas do início da década de noventa.

Por sua vez, os “Fading Commission” finalizaram este ano, o seu primeiro vídeo “Be a Woman” produzido por João Paulo Abreu.

No dia 18 de Novembro, a Casa das Artes irá receber o Jazz Trio da Escola Superior de Música da Universidade da Catalunha (ESMUC). Constituído pela cantora Laia Cagigal, o pianista Jordi Berni e o contrabaixista David González, este trio promete animar o ambiente, em Famalicão. O Jazz regressa à Casa das artes, no dia 23, desta vez acompanhado pelo Blues e Rock, através da actuação de “Dan Mcalister Blues Mood”.

A música erudita é apresentada num concerto comemorativo do centenário do nascimento de Fernando Lopes-Graça, no dia 24. Christina Margotto ao piano e Jed Barahal no violoncelo, propõem-se a assinalar o centenário do nascimento de Fernando Lopes-Graça editando um álbum com obras do autor e dando a conhecer esse trabalho num concerto onde juntam talvez os dois maiores compositores portugueses do século XX: o próprio Lopes-Graça e Luís de Freitas Branco.

DANÇA CONTEMPORÂNEA PARA CRIANÇAS

Nos dias 7, 8 e 9 de Novembro, a Casa das Artes apresenta “Memé mesmo aqui ao pé”, um espectáculo de dança contemporânea para crianças com idades dos 3 aos 5 anos. Com entrada livre, o espectáculo, apresentado pela Companhia Rui Lopes Graça, terá duas sessões diárias, às 10h30 e às 15h00. Nesta peça, crianças e adultos ultrapassam o papel de meros espectadores e interagem com os intérpretes num espectáculo de todos.

A mesma companhia volta à Casa das Artes, nos dias 10 e 11 de Novembro para apresentar o projecto “Dois”, um espectáculo para dois intérpretes, pensado a partir da ideia de Romeu e Julieta, em que o acessório é apagado, para enfatizar o essencial do encontro entre os dois. A entrada custa oito euros.

Entretanto, no dia 8 de Novembro, pelas 22h00, a Casa das Artes recebe a iniciativa “Noites de Escritura Pública”, com performance de Adolfo Luxúria Canibal e António Rafael, entrevistados por Valter Hugo Mãe, com leituras de Isaque Ferreira e João Tiago Martins.

Por fim, no dia 10 de Novembro, será inaugurada a exposição de pintura de Delia Carvalho, intitulada “Eu, Tu, Ele e Ela”. A mostra que estará patente até 29 de Dezembro é de entrada livre e pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e durante os dias em que haja espectáculos.


FICHAS TÉCNICAS:


REPÓRTER ESTRÁBICO
MÚSICA PORTUGUESA
Data Dia 4, sábado
Hora 23h00
Local Casa das Artes, Café-concerto
Entrada 5 euros
www.reporterestrabico.com

“MEMÉ MESMO AQUI AO PÉ”
DANÇA CONTEMPORÂNEA
Data Dias 7, 8, 9 de Novembro, terça, quarta e quinta-feira
Hora Às 10h30 e às 15h00
Local Casa das Artes, grande auditório
Público-alvo Crianças dos 3 aos 5 anos
Entrada Livre
Concepção: Companhia Rui Lopes Graça. / Coordenação: Rui Lopes Graça.
Musica original: João Lucas / Figurinos e Adereços: Miss Suzie – Guarda-roupa, ideias e afins. Luzes: Jorge Ribeiro / Interpretação: Daniela Costa, Helena Martins, Mário Sanchez. Produção: Sandro Benrós / Design Gráfico: Cláudia Gaminha Co-produção: Fundação Ciência e Desenvolvimento/Teatro do Campo Alegre e Companhia Rui Lopes Graça.

ADOLFO LUXÚRIA CANIBAL
NOITES DE ESCRITURA PÚBLICA
Data Dia 8 de Novembro, quarta-feira
Hora 22h00
Local Casa das Artes, café-concerto
Entrada 5 euros
Performance de Adolfo Luxúria Canibal e António Rafael, entrevistados por Valter Hugo Mãe, com leituras de Isaque Ferreira e João Tiago Martins.

“DOIS”
DANÇA COMPANHIA RUI LOPES GRAÇA
Data Dias 10 e 11 Novembro, sexta-feira e sábado
Hora 21h30
Local Casa das Artes, Grande Auditório
Entrada 8 euros
Duração do espectáculo: 60’ (aprox.)
Classificação etária: maiores de 6 anos
Coreografia e direcção artística: Rui Lopes Graça Interpretação: Bruno Guillore e Joana Bergano Dramaturgia: Joana Craveiro Selecção musical: Rui Vieira Nery Imagens e vídeo: Pedro Sena Nunes assistido por Maria Carita Cenografia: João Mendes Ribeiro Desenho de luz: Jorge Ribeiro Figurinos: Rita Lopes Alves Fotografia: Jorge Gonçalves Produção: Sandro Benrós Co-produção: Companhia Rui Lopes Graça/A Oficina/Teatro Aveirense Apoios: Companhia Nacional de Bailado, Prestigest – Consultoria e Gestão, Teatro Camões e Teatro Nacional de São Carlos
A Companhia Rui Lopes Graça é financiada pelo Ministério da Cultura/Instituto das Artes.

FADING COMMISSION
MÚSICA ROCK
Data dia 10, sexta-feira
Hora 23h00
Local Casa das Artes, Café concerto
Entrada: 5 euros

EXPOSIÇÃO DE PINTURA DÉLIA DE CARVALHO
TÍTULO “EU, TU, ELE E ELA”
Data De 10 de Novembro a 29 de Dezembro
Local Casa das Artes, foyer
Entrada Livre
Horário de visita: de Terça a sexta-feira das 10h00 às 19h00 e nos dias de espectáculos.

AS MULHERES DA MINHA VIDA
TEATRO/COMÉDIA
Data De 15 a 18, quarta a domingo
Hora de quarta a sábado às 21.30 e no domingo às 17h00
Local Casa das artes, grande auditório
Entrada: 25 euros
Duração: 90 minutos.
Idade: 12 anos
Texto: Neil Simon. Adaptação: Domingos de Oliveira. Direcção/encenação: Daniel Filho. Elenco: António Fagundes, Gabriela Duarte, Fernanda D´Umbra, Chris Couto, Amazyles de Almeida, Júlia Novaes e Eliana Rocha.
Mais informação em www.asmulheresdaminhavida.com.br

ESMUC JAZZ TRIO
MÚSICA JAZZ
Data dia 18, sábado
Hora 23h00
Local Casa das Artes, Café-concerto
Entrada: 5 euros
A cantora Laia Cagigal recebeu a sua principal formação em Jazz nas diferentes escola e academias de Barcelona. Actualmente termina a sua formação musical superior na ESMUC (Escola Superior de Música da Universidade da Catalunha) O pianista Jordi Berni recebeu a sua formação musical em áreas diferentes da música, tendo estudado piano clássico com Ramón Coll e piano jazz com diversos músicos conhecidos de Barcelona como: Martí Ventura, Joan Monné, Ion Robles and Vicents Solsona. Actualmente termina a sua formação supeior na ESMUC. O contrabaixista David González obteve a sua formação artística em diferentes conservatórios de Lleida e mais tarde de Barcelona, tendo estudado contrabaixo com os pretigíados professores David Mengual e Javier Colina. Presentemente termina o seu curso superior em contrabaixo jazz na ESMUC na classe do professor Mario Rossy.

DAN MCALISTER BLUES MOOD
JAZZ/ BLUES/ROCK
Data dia 23, quinta-feira
Hora 22h00
Local Casa das Artes, Café-concerto
Entrada: 5 euros

CONCERTO COMEMORATIVO DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE FERNANDO LOPES-GRAÇA
MÚSICA ERUDITA
Piano – Christina Margotto
Violoncelo - Jed Barahal
Data Dia 24, sexta-feira
Hora 21h30
Local Casa das Artes, Grande Auditório
Entrada: 5 euros

TEATRO “ A PARTILHA”
Data Dias 30 de Novembro e 1 de Dezembro, Quinta e sexta-feira
Hora 22h00
Local Casa das artes, Grande Auditório
Entrada 20 euros
Elenco: Teresa Guilherme, Patrícia Tavares, Rita Salema, Cristina Cavalinhos. Autoria: Miguel Falabella. Direcção de actores: Alfredo Brissos. Encenação: Joaquim Monchique. Produção: Sandra Antunes e Teresa Guilherme S.A. Direcção de Luz: Paulo Sabino. Som: Rui Alves. Decoração e Adereços: Maria Gabriel Nunes. Guarda – Roupa: Paula Costa. Contra-Regras: Augusto Calado, Miguel Bastos, António Pinto. Promoção: Miguel Pedra.

Informações e reservas:
CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
Parque de Sinçães
Telefone: 252 371304 / 252 371297
Fax: 252 371299
E-mail: casadasartes@cm-vnfamalicao.pt

fonte: http://www.cm-vnfamalicao.pt/noticias/desenv_noticias.php?ntid=1620

[Gotama]

Golfinhos e leões também são 'gays'

Girafas, baleias, golfinhos, escaravelhos, cisnes e até leões. Estas são apenas algumas das 1500 espécies em que já foram observados comportamentos homossexuais, como mostra uma exposição patente até ao próximo Verão no Museu de História Natural de Oslo, na Noruega.

Intitulada "Contra Natura?", a exposição pretende questionar a premissa de que a homossexualidade não é natural. "Pensámos que, enquanto instituição científica, podíamos contestar o argumento de que o modo de vida das pessoas homossexuais é contrário aos princípios da natureza", explicou um do organizadores, Geir Soeli.

A exposição recorre a fotografias e reconstituições para dar exemplos de comportamentos homossexuais, em ambos os géneros, entre uma enorme diversidade de espécies. "Desde mamíferos a caranguejos e vermes. Esse comportamento pode ser raro nalguns animais e apenas numa parte da sua existência, mas outros praticam-no durante toda a vida", diz Petter Boeckman, consultor académico da exposição. "A homossexualidade é não só comum, como essencial na vida de numerosas espécies". O chimpanzé-anão, por exemplo, uma espécie que partilha com o homem 99% do seu património genético, é bissexual e usa o sexo para reduzir a agressividade e resolver conflitos. Também entre golfinhos e baleias assassinas a homossexualidade é muito comum. Nestas espécies, a ligação entre machos e fêmeas é efémera, mas entre machos pode durar anos.

O tema foi ignorado durante séculos, com os comportamentos homossexuais a serem considerados como rituais de combate entre machos, mas os primeiros registos de "atitudes equívocas" entre animais, remontam a três séculos antes de Cristo, pelo filósofo grego Aristóteles. "Não eram descritos como actividade homossexual, como pulsão de desejo", diz Soeli. "Mas os animais têm instintos muito fortes. Talvez acasalem simplesmente por ser agradável".

A exposição tem tido muitas visitas, incluindo famílias e crianças, que percorrem sem estranheza a sala do Museu de História Natural, mas não deixou de suscitar críticas. Um comentador americano afirmou que é um exemplo de "propaganda a invadir o mundo científico", enquanto um pastor luterano norueguês foi mais longe e desejou que os responsáveis pela mostra "ardessem no inferno". Outro, da Igreja Pentecostal, disse que o dinheiro dos contribuintes seria melhor gasto a ajudar os animais a corrigir "as suas perversões e desvios".

Diário de Notícias

[Phoenix]

http://www.teatrocirco.blogspot.com/

[Phoenix]

CONVERSA NO TANQUE
Quarta, 13 DEZ | 22h | com Manuela Azevedo

Todas as quartas-feiras, num ambiente informal e de café, as Conversas no Tanque andarão à volta de um livro ou de um disco escolhido pelo convidado. O convidado desta quarta é Manuela Azevedo, vocalista dos Clã. As conversas são moderadas pelos jornalistas Nuno Passos e Dalila Monteiro e a entrada é livre.

MANUELA AZEVEDO nasceu em 1970, em Vila do Conde. Concluiu o curso geral de piano no primeiro ano de faculdade, licencia-se em Direito em Coimbra (1993) e forma-se advogada no Porto (1995). No entanto, é como vocalista dos Clã que descobre a sua profissão e paixão. Elemento desta banda portuense desde a sua formação, em Novembro de 1992, dedica-se exclusivamente aos Clã e à actividade musical a partir de 96. O grupo, já com 4 álbuns de originais editados, bem como um álbum em parceria com Sérgio Godinho, um duplo álbum ao vivo e o DVD “Gordo Segredo”, é conhecido pelas suas fortes prestações ao vivo, o que lhes garante muito espectáculos pelo país fora, com passagem ainda por outros pontos do globo como Brasil, França, Espanha ou Macau. A par do trabalho com os Clã, Manuela colaborou também com outros artistas e projectos, desde Brigada Victor Jara a Ornatos Violeta, José Peixoto e Três Tristes Tigres, entre outros, destacando-se, mais recentemente, o seu envolvimento no projecto “Humanos”. Neste momento, a banda portuense encontra-se em fase de composição do próximo álbum de originais.

fonte: http://www.velha-a-branca.net/ACT00432.htm

[Phoenix]

A CTB - Companhia de Teatro de Braga apresenta, em reposição, no Theatro Circo, 'Dorotéia' de Nelson Rodrigues, em cena dias 12, 13, 14, 20 e 21 de Janeiro de 2007.

Sinopse
Mais do que uma denúncia contra a Kultura e o Fundamentalismo (instalado nos poderes) que enaltecem a doença e o sofrimento, DOROTEIA mostra, através do sarcasmo mais brutal, a denúncia contra a culpabilização da sexualidade e contra o culto da apologia da morte. Acometida de uma fúria verdadeiramente báquica, unindo pela sátira, o trágico e o cómico, expõem-se até à medula a violência dos paradigmas do matriarcado, na sua vertente mais católica e mediterrânica.
(Fonte: CTB)


Ficha Técnica/artística
Encenação e espaço cénico: Rui Madeira
Elenco: Rui Madeira, Carlos Feio, Jaime Soares, Rogério Boane, Teresa Chaves, Solange Sá
Vídeo: Frederico Bustorff, Nuno Mendonça
Figurinos: Sílvia Alves
Desenho Luz: Rui Madeira
Design gráfico: Carlos Sampaio
Fotografia: Manuel Correia
Classificação: M/12


Bilhetes
Preço: 10 euros (desconto de 50%: estudantes e reformados)
Horário da bilheteira: 3ª a Sáb.: 13h30 às 19h00
Reservas: 253 203800 (13h00/19h00)
teatrocirco@gmail.com

[Gotama]

Sugestão de leitura:

Título: Minorias Eróticas e Agressores Sexuais
Autor: Afonso de Albuquerque
Edição: Publicações Dom Quixote - 2006

Um guia sexológico completo para exclarecer temas como:
- Heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade?
- Os homossexuais podem casar-se? E podem ser pais?
- Por que há tantos casos de homofobia? Que representam?
- Por que é que alguns homens e mulheres querem mudar de sexo?
- Sexualidades atípicas não agressivas, o que são?
- É o fetichismo vulgar? As fantasias sado-masoquistas são frequentes?
- Parafilias agressivas: voyeurismo, pedofilia, assédio sexual. Como reconhecê-las e lidar com elas?
- Por que é que há homens que são violadores? Como reduzir o risco de ser violado?

Boas leituras

[biki]

Amanhã, dia 10 de Março, vai haver um estágio nacional de Hiep Khi Vo Dao (arte marcial vietnamita) em Braga. Será realizado no Pavilhão Desportivo da Universidade do Minho, às 15h30. Apareçam lá e assistam (Basicamente vou andar lá toda contente a dar pontapés e murros, blábláblá )

Anyway... Digam qualquer coisa Vou aparecer por lá por volta das 14h (I think xD)

[Phoenix]

http://www.famafest.org/cartaz.php

[Phoenix]

http://www.youtube.com/watch?v=jhNhB6DnlQs

[Phoenix]

[noitidartnoK]

Alguém foi ver a peça "Sua Excelência, o Candidato"?

Mandei um artigo para o blog do grupo:
http://frigideiras.blogspot.com/2007/04/reynaldo-gianecchini-sobe-ao-palco-do.html

O Theatro Circo estava à pinha, acho que as pessoas gostaram em geral. É fácil gostar deste tipo de peça pela comédia que houve, mas houve algumas coisas que podiam ter sido evitadas... 

O actor que fazia de mordomo, sim senhor, um actor muito versátil e com uma voz e expressão... vai fazer sucesso.

A peça tocava muitos aspectos e estereótipos acerca dos temas LGBT, foi pena não ter sabido disso. Como diz uma amiga minha: "Se eu soubera"

Comentem se tiverem oportunidade... este espectáculo chegou bem ao público de Braga e falou na temática LGBT, o que pensam disso?

Hugs,
noiti

PS: e não adormeci no teatro (uma velha tradição minha... Ana Bustorf, desculpa lá!) 

[Phoenix]

Alguém foi ver a peça "Sua Excelência, o Candidato"?

Mandei um artigo para o blog do grupo:
http://frigideiras.blogspot.com/2007/04/reynaldo-gianecchini-sobe-ao-palco-do.html

O Theatro Circo estava à pinha, acho que as pessoas gostaram em geral. É fácil gostar deste tipo de peça pela comédia que houve, mas houve algumas coisas que podiam ter sido evitadas... 

O actor que fazia de mordomo, sim senhor, um actor muito versátil e com uma voz e expressão... vai fazer sucesso.

A peça tocava muitos aspectos e estereótipos acerca dos temas LGBT, foi pena não ter sabido disso. Como diz uma amiga minha: "Se eu soubera"

Comentem se tiverem oportunidade... este espectáculo chegou bem ao público de Braga e falou na temática LGBT, o que pensam disso?

Hugs,
noiti

PS: e não adormeci no teatro (uma velha tradição minha... Ana Bustorf, desculpa lá!) 

O astro da peça era o Reynaldo Gianecchini (foi sua ultima actuação na peça) que demonstrou a sua não tão grande qualidade como actor e sem qualquer duvida o actor que interpreta o mordomo/gay/drag-queen é de facto excelente.

A nota negativa vai para algumas expressões faladas de baixo calão que considero muito graves, como por exemplo referir-se ao mordomo como pederasta, p********,...

Tal situação "obrigou-me" a não aplaudir a peça mas somente os actores.

De qualquer modo valeu a pena ter voltado ao Teathro Circo e ainda mais na presença de amigos.

 

[corema]

Para espantar males:
Ateliês de Dança Criativa
Local: Arte Total - Centro de Educação pela Arte
Data: Segunda feira, dia 21 a Quinta feira, dia 24
http://www.braga.com.pt/eve_det.asp?eveid=8873

Uma exposição para ver, num espaço também a ver, para quem ainda não foi lá:
Um Momento... Mil Cores
Local: Torre de Menagem
Data: Sábado, dia 19
http://www.braga.com.pt/eve_det.asp?eveid=8842

[source_code]

Dia C - Cinemas Cinemax

Bragashopping  Abril: dia 22

Qualquer Sessão - Agora também com sessão especial

Preço Único 2 €
3D: 3.50 €

Fonte: http://www.cinemascinemax.com/cinemax/?pag=26&id=5

[bricbrac]

Rufus Wainwright na Casa das Artes de Famalicão



Depois do espectáculo magistral no Coliseu dos Recreios no ano passado, Rufus Wainwright regressa a Portugal para dois concertos na Casa das Artes de Famalicão. As actuações estão marcadas para os dias 28 e 29 de Junho (uma das datas já esgotada).

Para além do álbum "Release The Stars", o trabalho mais recente do músico canadiano inclui também o lançamento do DVD "Rufus! Rufus! Rufus! Does Judy! Judy! Judy!", uma interpretação ao vivo do espectáculo de Judy Garland no Carnegie Hall, em 1961.

[homogenic]

Adoro Rufus Wainwright! Sobretudo a música Hallelujah que me deixa sempre um pouco triste. Não sei bem porquê mas isso não interessa nada agora. Vou já analisar a minha conta bancária para ver se posso passar pela Casa das Artes. Algo me diz que ainda vou ao concerto. Espero não estar enganado.

[After_Eight]

Epah tb gosto muito do Rufus! Pena já não estar em braga nessa altura senão tentaria não perder com toda a certeza.

[bricbrac]

A Naifa



Sábado, 31 de Maio, 22h
Theatro Circo, sala principal - 12eur

Terceiro trabalho discográfico da banda de João Aguardela (baixo), Maria Antónia Mendes (voz) e Luís Varatojo (guitarra portuguesa), “Uma Inocente Inclinação para o Mal” consubstancia-se num reflexo fiel das sonoridades d’A Naifa, que recorrem à subversão da estética tradicional do fado, através da introdução de elementos como “samplers”, bateria ou baixo elétrico, para dar origem a uma sonoridade mais contemporânea e vanguardista deste género musical tão enraizado nas tradições portuguesas. Neste novo projecto, embora se verifique uma continuidade sonora em relação aos álbuns anteriores, o fado ganha um especial protagonismo, o que resulta tanto das cadências melódicas como da maior expressão da guitarra portuguesa.

http://www.theatrocirco.com/agenda/evento.php?id=148

[bricbrac]

BRAGA ROMANA - "REVIVER BRACARA AUGUSTA" (adiado para 5, 6, 7 e 8 de Junho)



Esta recriação histórica, que decorre anualmente no primeiro fim-de-semana de Junho, de quinta-feira a domingo, visa assinalar e celebrar a matriz fundacional de Braga, através da reconstituição de actividades que marcaram o quotidiano romano de Bracara Augusta, nos primeiros séculos desta era.
 
 
 
Programa (5 a 8 de Junho de 2008)
 
 
Os espaços...
 
 
Mercado Romano
10.00/24.00
R. de S. João | R. Sra. do Leite | R. do Forno | Lg. João Peculiar | R. do Souto |Lg. do Paço| R. Francisco Sanches | R. Dr. Justino Cruz | Pç. Dr. José Ferreira Salgado | R. Eça de Queirós

O mercado romano expande-se por várias ruas do centro histórico e nele podem ser apreciados e adquiridos vários produtos: metais, olaria, tecelagem, bijuteria, cestaria, vidro, cantaria, couro, marcenaria, produtos naturais e alimentares, entre outros.

 
Área Alimentar
10.00/24.00
Lg. S. João do Souto
Nas “tabernas” podem ser apreciadas varias “receitas romanas” : enchidos, queijos, pão, carnes e petiscos variados.
 
Área Escolar e Associativa
10.00/24.00
Pç. Dr. José Ferreira Salgado
As escolas e associações culturais do concelho participam activamente neste evento, apresentando projectos sobretudo na área educativa e pedagógica, como animações de rua: dramatizações, danças, práticas bélicas e venda ambulante, ou em tenda, de vários produtos.
 
 
Os cortejos...
 
5 Junho
Concentração dos participantes no cortejo
09.30
Rossio da Sé

Abertura Oficial – Recepção ao Imperador
10.00
Rossio da Sé

Cortejo com visita ao Mercado Romano
10.15

Itinerário: Rossio da Sé | R. do Cabido | Lg. do Paço | R. do Souto | Lg. Barão de S. Martinho | R. de S. Marcos | Lg. de Sta. Cruz | Lg. de S. João do Souto | R. de S. João | R. do Forno | Rossio da Sé

Actuação de grupos de animação
11.15

6 Junho
Concentração dos participantes no cortejo
21.00
Av. Central (junto à Casa do Professor)

Cortejo Romano
21.30

Itinerário: Av. Central (zona pedonal – lado do Posto de Turismo) | Lg. Barão de S. Martinho | R. do Souto | Lg. D. João Peculiar | R. do Cabido | Rossio da Sé (Nota: todas as pessoas podem participar, desde que se apresentem trajadas de acordo com a época – info. Divisão de Cultura – tel. 253 203 152 – cultura@cm-braga.pt)
 
 
Os espectáculos nocturnos...
 
5 Junho
“DIES FESTI”
Espectáculo com música, artes do fogo, danças exóticas, legionários e combate de gladiadores.
21.30
Rossio da Sé

6 Junho
Espectáculo com malabaristas, cuspidores de fogo, dançarinas e lutas.
22.30
Rossio da Sé

7 Junho
Espectáculo com dança, música e exercícios de fogo e pirotecnia.
21.30
Rossio da Sé
 
 
A animação de rua...
 
5 a 8 Junho
Animações Dispersas
10.00/24.00

As animações decorrem no mercado romano e na área alimentar. Artes do circo, teatro, recriações do quotidiano romano, práticas bélicas, personagens mitológicas, saltimbancos, músicos e bailarinas interagem com visitantes, grupos escolares e mercadores.

Org.: Câmara Municipal de Braga/Cultura
Apoio: Associação de Artesãos do Minho, Museu D. Diogo de Sousa
Participação: Escolas e Associações Culturais do Concelho
Patrocínio: Super Bock
 
município de BRAGA

[noitidartnoK]

MIMARTE

Popular, contemporâneo ou clássico, nacional ou estrangeiro, são os géneros onde se integram os dez trabalhos dramáticos que compõem o cartaz do “Mimarte – Festival de Teatro de Braga”, iniciativa do Pelouro Municipal da Cultura que acontece de 27 de Junho a 6 de Julho. Marco firmado do ciclo cultural bracarense, o certame, em nona edição, destaca-se pela elevada adesão de público, que acaba por lotar completamente as plateias do Rossio da Sé, Arcada, Átrio do Museu D. Diogo de Sousa e, agora também, o Theatro Circo.
Radicando na convicção de que há um só público de teatro, já que «esta arte intemporal, na sua origem e natureza, é feita para um só homem, para um homem universal que inventou a mimésis quando quis entender a essência da natureza e o governo divino do mundo», o Festival de Teatro de Braga constitui-se em princípios que o levam à criação de uma manifestação teatral global que sublinham o carácter festivo do evento e o aproximam do espírito popular.


O certame ganha, aliás, foros de originalidade e inovação, porque em mais nenhum evento do género em Portugal o cidadão é surpreendido pelo discurso criativo dos amadores e profissionais, de todos os pontos do país e do estrangeiro, pela tenda do bonecreiro, pelo apólogo mimético, pelo jogo malabar ou pirotécnico e pela saudável irreverência dos cómicos.
É com base nestes princípios que o Município de Braga, através do seu Pelouro da Cultura, programa o festival nos núcleos urbanos tradicionais, carregados de memória, como o Rossio da Sé, a Arcada ou mesmo o Theatro Circo, para que neles aconteça uma relação de comunhão com o património edificado e com o espírito popular que lhe dá sentido.

Spoiler (clica para mostrar/esconder)

Comédias clássicas e contemporâneas

A abertura do “Mimarte 2008 - Festival de Teatro de Braga”, a 27 de Junho (21h30), faz-se às 21h30 de 27 de Junho, na sala principal do Theatro Circo, com “O Anjo de Montemuro”. Interpretado pelo Teatro Regional da Serra de Montemuro, o trabalho dramático baseado no texto de Peter Cann e encenado por Steve Johnstone tem por cenário a Lisboa de 1755, atingida pela tragédia de um grande terramoto.

Do meio dos destroços, uma figura branca, ferida, acorda e começa a caminhar sem destino, deixando a cidade para trás. Passados muitos dias subiu a serra onde encontrou Álvaro, pastor cego que guardava o seu rebanho e que, no momento em que se cruzou com o estranho forasteiro, recuperou a visão. Naquele instante o milagre acontece e, com ele, o início das aventuras de «um anjo na serra».
Do sul, concretamente de Sines, chega à Arcada, a 28 de Junho (21h45), a peça “Nusquam”, de Julieta Aurora Santos, pela Companhia Teatro do Mar. Interpretado por Carlos Campos, Luís Mosteias, Sandra Santos e Sérgio Vieira, “Nusquam” coloca nas ruas do centro histórico «o retrato possível do homem contemporâneo na busca de si próprio e sa sua razão de ser no mundo».
Uma outra estreia no “Festival de Teatro de Braga” – o Grupo de Etnogtrafia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC) – apresenta, a 29 de Junho (21h45), no Rossio da Sé, a “Comédia do Verdadeiro Santo António que Livrou o Seu Pai da Morte em Lisboa”.
Baseada no Teatro Popular Mirandês, a comédia deste quarto dia do festival concentra as atenções na importância de Fernando de Pádua junto da população portuguesa, mostrando como os milagres que o canonizaram se misturam com a lenda, mitos e história.
Em pleno desenvolvimento desta nona edição, o Teatro da Rainha (Caldas da Rainha) leva ao Rossio da Sé (30, 21h45) a comédia “O Fim do Princípio”, de Sean O’Casey, centrada na vida matrimonial em cenário rural e em todas as consequências que daí advêm. Não satisfeitos com as tarefas que cada um desempenha, marido e mulher, resolvem um dia inverter os papéis: ela parte para a lavoura enquanto ele fica a fazer o trabalho doméstico. Em resumo: um guião, uma peça para um conjunto de números burlescos, inspirados na estética do cómico «clownesco».
Dando seguimento à dramatização de textos nacionais, a Jangada Teatro (Lousada) apresenta a1 de Julho (21h45), no Rossio da Sé, “Os Filhos do Esfolador”, resultado de uma inesperada adaptação de textos de Camilo Castelo Branco e do galardoado valter hugo mãe que narra a história de António Pinto Monteiro, personagem que cedo se faz à vida através da mais fina ladroagem.

Habitual participante do “Festival de Teatro de Braga”, o “Teatro Ao Largo”, de Vila Nova de Mil Fontes (Beja), regressa este ano ao Rossio da Sé (2 de Julho, 21h45) com mais um clássico de Moliére – “Escola de Mulheres”. Com encenação de Steve Johnston, é protagonizada por Arnolfo, libertino pertinaz de meia-idade, que, ao fim de muitos anos a zombar dos maridos enganados pelas mulheres astutas, anuncia o seu casamento com a jovem donzela Inês. Contudo, a inocência de Inês não é a que Arnolfo espera e os contratempos começam a surgir…
“Que Seca!”, em versão “Revista e Aumentada”, é a peça que o bracarense PIFH - Produções Ilimitadas Fora d’Horas apresenta mais uma vez no palco do Rossio da Sé (3 de Julho, 21h45).
Da vizinha Galiza chega ao palco da sala principal do Theatro Circo, a 4 de Junho (21h45) mais um clássico das artes teatrais – “Noite de Reis” – do dramaturgo britânico William Shakespeare.
Interpretado pelo Centro Dramático Galego, de Santiago de Compostela, “Noite de Reis” coloca em cena o naufrágio dos gémeos Sebastião e Violeta, na costa da ilha Ilíria. Crendo que seu irmão morreu, Violeta faz-se passar por um jovem pagem e passa a servir na corte do duque Orsino, irremediavelmente apaixonado por Olívia. Contudo as trocas de identidade são mais do que aquelas que no início se revelam e os equívocos, enganos e situações hilariantes são uma constante até ao desfecho da comédia.
Também de Espanha, desta vez de Málaga, o Grupo Acutema apresenta-se a 5 de Julho (21h45) no Museu de Arqueologia Dom Diogo de Sousa com a tragédia “As Bacantes”, de Eurípides.
A encerrar o “Festival de Teatro de Braga” (6 de Julho, 21h45), o teatro clássico volta ao palco do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa com a comédia “As Vespas”, de Aristófanes, pelo Grupo Thíasos da Universidade de Coimbra.
Nesta comédia, encenada por Carlos Jesus, Aristófanes satiriza o mau funcionamento das instituições democráticas, centrando-se sobretudo, na situação dos tribunais atenienses.
Os ingressos para os espectáculos apresentados no Theatro Circo, a 2 euros, já se encontram disponíveis. Os espectáculos apresentados no Rossio da Sé têm acesso livre, sendo os cerca de 400 lugares sentados ocupados por ordem de chegada ao recinto.

Fonte: http://municipiobraga.blogspot.com/2008/06/mimarte-teatro-para-todos-os-gostos.html

Eis a edição do festival de teatro que nos dá mais vontade de viver o Verão em Braga