Espaço para refletir na rede ex aequo enquanto associação de apoio a jovens lgbti e o futuro da associação.
Olá, pessoal! Não havendo encontro Arco-íris para discutir a associação, estratégia e futuro da rede ex aequo, achei por bem criar este tópico.
Sintam-se à vontade para exprimir o que quiserem!
Eu já estive em várias associações juvenis e estudantis nos últimos 4 anos e entristece ver que o petencial que a rede ex aequo tem está muito àquem do que poderia estar.
Eu falo por experiência própria, fui coordenador nacional em direitos humanos numa associação nacional de estudantes de medicina em que coordenei e desenvolvi cerca de 10 projetos em 1 ano, fora a gestão habitual de grupos locais e trabalho burocrático. Imaginem isso exponencialmente, com mais 10 pessoas com a mesma carga de trabalho que eu, e éramos apenas 13 pessoas da associação.
Neste momento, na rea, há pessoas competentes na direção e outras menos competentes. Todas as pessoas precisam de alguém que as guie para poderem evoluir e melhorar o que fazem, serem mais competentes.
Também é precisa uma efetiva comunicação entre os elementos da direção e da direção com os associades, para que ninguém faça orelhas moucas e ignore comentários construtivos.
Estou a tecer estes comentários em jeito de reflexão e gostaria de ouvir outras opiniões.
Para quem se envolve no associativismo, consegue perceber o quão difícil é trabalhar e conciliar tudo, mas se fosse fácil qualquer um com mínimo conhecimento faria. É o ser difícil que requer pessoas competentes que comuniquem, que saibam ouvir opiniões e refletir nas mesmas. É também por vezes difícil por a opinião pessoal de parte, mas é pela rede ex aequo, e por isso não devemos sobrepor o que acreditamos (que nem sempre está em linha com o que a rea acredita) para provar a força de uma pessoa.
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