O que é que andas a ler?

[Her]

Born in a Crime - Trevor Noah 

[newcoldheart]

Notas sobre ela - Zack Magiezi

[Lilium¥]

Siddharta - Hermann Hesse

[MónicaF]

Siddharta - Hermann Hesse

Quero muito ler!!

[sleepy_heart]

"A lição de anatomia." de Philip Roth. (algo deprimente contado com um humor delicioso!)   

[MónicaF]

Tenho dois livros na mesinha de cabeceira, há séculos para ler... 

[Fernando Pinheiro]

Estudar História, conta? xD Agora a sério, ando a ler Lisboa Triunfante, de David Soares.

[Andy 8]

Se eu Fosse Tua

[asfugasdotempo]

Tenho alguns iniciados.
Mas ontem terminei "só o amor é real" do dr. Brian Weiss.
E estou quase a terminar de ler o "juro amar-me", da Isabel Baía Marques

São os dois maravilhosos!

Enviado do meu ELE-L09 através do Tapatalk

[Lilium¥]

Kafka à Beira Mar do Haruki Murakami.


Com esse livro descobri o Haiku, um estilo de poesia que o personagem fala no livro.
Está a ser interessante!

[unicorn39]

Kafka à Beira Mar do Haruki Murakami.


Com esse livro descobri o Haiku, um estilo de poesia que o personagem fala no livro.
Está a ser interessante!

Recomendaram-me esse livro para ler, tenho de ver se o arranjo

[unfold]

"Portanto, não me recuses dizer, peço-te, qual é o objecto da tua paixão, da tua febre do teu olhar sobre mim. Se se trata de não ferir a tua dignidade, pois bem, diz-mo como quem diz a uma árvore, ou face a um muro de uma prisão ou na solidão de um campo de algodão, no qual nos passeamos nus, à noite. Diz-mo, sem sequer olhar para mim, pois a única e verdadeira crueldade desta hora do crepúsculo em que nos encontramos os dois não está em um homem ferir o outro, ou em o mutilar, em o torturar, ou em lhe arrancar os membros ou a cabeça, ou mesmo em o fazer chorar. A verdadeira e terrível crueldade é a do homem, ou do animal, que torna o homem, ou o animal, incompleto, que o interrompe como as reticências no meio de uma frase, que se desvia dele depois de o ter visto, que faz do homem, ou do animal, uma ilusão do olhar, um erro de julgamento, um erro, como uma carta que se iniciou e se amarrotou brutalmente, logo a seguir a ter escrito a data."

"Na solidão dos campos de algodão" de Bernard-Marie Koltès