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O que se sente depois?

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Lust:
 :-\ Será normal, depois de se acabar uma relação, sentirmos um ódio enorme por essa pessoa?

Não seria mais normal sentirmos indiferença?

As coisas não estão fáceis, dou por mim a evitar ir a certos sítios porque já nem suporto vê-la

Isto é estranho, é como se sentisse alergia, nauseas

 :-\

DoceAmigo:
Quando nos desiludimos, é normal sentirmos esse ódio pela outra pessoa!
Depois acaba por passar, porque temos que ter a capacidade de raciocinar e saber que o ódio nos impede de ver mais além...

A vida é mesmo assim: as pessoas vão passando, mas depois temos que sentir que somos capazes de continuar este caminho de busca eterna da felicidade! ;)

bugkill3r:
Normalmente quando acabamos uma relação passamos por um turbilhão enorme de emoções  :-\ claro que tambem depende do como e porque acabou, mas normalmente passamos pela fase do ódio, raiva etc... As vezes continuamos a ter sentimentos por essa pessoa e é isso que complica as coisas, enfim  :-\
Não existem formulas mágicas para nos sentirmos melhor infelizmente, apenas desabafar com os amigos e deixar passar o tempo, com o tempo as coisas clarificam-se e passam.

coragem Lust  :-*

lost_lightning:
imt b sou da opiniao de q é nornmal isso acontecer...  maios anornormal seria sentir-se essa indiferença..... pq se tu tinhas sentimentos pela pessoa n deixas d o sentir  um momento para o toutro... faz sentido
?v ;)  :-* :-* :-*

Lipe22:
Quando eu pensava que te tinha esquecido, a força da tua natureza criou um terramoto dentro de mim, destruindo a base sólida da minha segurança fazendo-me querer-te sempre mais... fazendo-me querer nada mais, ninguém mais do que tu.

Limpo os destroços de uma vida, vida essa que um dia te acompanhou sem olhar para trás, sem medos, sem insegurança, com esperança de que tudo fosse para sempre. Mas nada é para sempre!

A tua chegada nunca foi para sempre. Partias momentos depois, devolvendo-me ao escuro do querer ter e não poder... devolvendo-me ao meu jogo solitário de esperas infindáveis por uma nova chegada tua.

O teu beijo nunca foi para sempre, dissipou-se sempre na altura em que eu suplicava por mais e acabava por ter de me contentar com o menos de um mais que nunca acontecia. O sabor da tua boca já nem o sinto. Já não sei a que sabes. O teu sabor também não foi para sempre, perdeu-se nas discussões em que dissemos sempre tudo aquilo que nenhum de nós queria ouvir e dizer.

O teu abraço nunca foi para sempre. A minha vontade de viver colado aos teus braços nunca foi suficiente para abrigares as minhas inseguranças, os meus medos de criança, os meus choros convulsos, as minhas mágoas caladas, os meus traumas confusos. O teu abraço perdeu sempre um braço na hora de ser consumado.

O teu prazer, esse também nunca foi para sempre. Acabou por se fundir numa necessidade obrigatória de matar a fome de carne, em vez de continuar a viver de vontades espontâneas de consumar algo mais que uma simples noite de sexo.

A minha dor não será para sempre. Também ela me abandonará juntamente com as tuas lembranças, deixando-me em paz comigo próprio, vazio de ti... pronto para me voltar a encher com o tanto que alguém me vai dar. Talvez aí, nesse processo em que volto a preencher-me de pedaços de alguém, volte a iludir-me ao ponto de re-acreditar que tudo é para sempre, até que esse sempre chegue ao seu limite e termine com direito a ficha técnica, notas de rodapé e música a condizer.

Quando eu pensava que te tinha esquecido, a força da tua natureza criou um terramoto dentro de mim, destruindo a base sólida da minha segurança fazendo-me querer-te sempre mais... fazendo-me querer nada mais, ninguém mais do que tu.

Limpo os destroços de uma vida, vida essa que um dia te acompanhou sem olhar para trás, sem medos, sem insegurança, com esperança de que tudo fosse para sempre. Mas nada é para sempre!

A tua chegada nunca foi para sempre. Partias momentos depois, devolvendo-me ao escuro do querer ter e não poder... devolvendo-me ao meu jogo solitário de esperas infindáveis por uma nova chegada tua.

O teu beijo nunca foi para sempre, dissipou-se sempre na altura em que eu suplicava por mais e acabava por ter de me contentar com o menos de um mais que nunca acontecia. O sabor da tua boca já nem o sinto. Já não sei a que sabes. O teu sabor também não foi para sempre, perdeu-se nas discussões em que dissemos sempre tudo aquilo que nenhum de nós queria ouvir e dizer.

O teu abraço nunca foi para sempre. A minha vontade de viver colado aos teus braços nunca foi suficiente para abrigares as minhas inseguranças, os meus medos de criança, os meus choros convulsos, as minhas mágoas caladas, os meus traumas confusos. O teu abraço perdeu sempre um braço na hora de ser consumado.

O teu prazer, esse também nunca foi para sempre. Acabou por se fundir numa necessidade obrigatória de matar a fome de carne, em vez de continuar a viver de vontades espontâneas de consumar algo mais que uma simples noite de sexo.

A minha dor não será para sempre. Também ela me abandonará juntamente com as tuas lembranças, deixando-me em paz comigo próprio, vazio de ti... pronto para me voltar a encher com o tanto que alguém me vai dar. Talvez aí, nesse processo em que volto a preencher-me de pedaços de alguém, volte a iludir-me ao ponto de re-acreditar que tudo é para sempre, até que esse sempre chegue ao seu limite e termine com direito a ficha técnica, notas de rodapé e música a condizer.

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