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Convocatória Assembleia Geral | 10 de dezembro 2017 | 10:00
rede ex aequo:
Carxs Associadxs,
A Mesa da Assembleia Geral da rede ex aequo vem através da presente comunicação convocar a próxima Assembleia Geral Ordinária para o dia 10 de dezembro de 2017 às 14:00, em 1ª Convocatória em Lisboa (local a ser designado e anunciado em breve).
Ordem de Trabalhos:
Aprovação do Relatório de Contas e Relatório de Atividades de 2017
Apresentação do Orçamento e Plano de Atividades para 2018
Eleição dos órgãos sociais da associação para o ano 2018
Aprovação de Orçamento e Plano de Atividades para 2018
Revisão Estatutária
Revisão do Regulamento Interno
Outros assuntos
Verifica-se quórum deliberativo com metade dos associados presentes; na inexistência de quórum em 1ª Convocatória, reunirá a Assembleia Geral trinta minutos depois, no mesmo local, deliberando com qualquer número de associados, nos termos do art. 22º do Regulamento Interno.
Para a eleição dos Órgãos Sociais da rede ex aequo devem xs interessadxs submeter à Mesa da Assembleia Geral, até 15 dias antes da Assembleia Geral, candidatura em lista subscrita por todos os candidatos, designando o órgão social a que se candidatam, nos termos do Regulamento Interno.
Preferencialmente propostas de alteração de Estatutos ou Regulamento Interno devem ser submetidas à Mesa no mesmo prazo que as candidaturas a Órgãos Sociais, para que exista atempada divulgação pelxs associadxs.
As listas recebidas para os órgãos sociais e outros documentos necessários ao propósito da AG serão divulgados a todxs xs associadxs por email até 7 dias antes da data da AG.
Podem participar na AG todxs xs associadxs com quotização regularizada. A Direção estará disponível no próprio dia e local para proceder a regularizações nos termos do Regulamento Interno.
Em caso de dúvidas, a Mesa da Assembleia pode ser contactada através do email mag@rea.pt.
Lisboa, 10 de novembro de 2017,
João Valério
Pela Mesa da Assembleia Geral
carolinalg:
Pode-se participar por videoconferência?
Atomic:
Pelo meu entendimento infelizmente não é possível votar em AGs por uma questão legal. Quanto à participação não tenho a certeza
Eu estou longe de ser advogado por isso se estiver errado corrijam-me, mas aqui estão as minhas descobertas
De acordo com o código civil:
https://imgur.com/a/CkGzW
De acordo com o acórdão: http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/0/e8e27c97f03f0e888025759b003b76fd?OpenDocument
1 - Nas assembleias e para os fins a que se referem os três primeiros números do artº 175º do C. Civil, as deliberações só podem ser votadas por associados que, fisicamente, se encontrem presentes, não sendo permitido o voto por procuração.
2 – Esta presença física, exigida legalmente, é perceptível e justifica-se, porquanto, não exigindo a lei um número mínimo obrigatório de associados votantes, compensa esta não exigência, ao menos, com a obrigatoriedade da sua presença, como meio de assegurar que o voto exercido nestas condições seja livre, esclarecido e responsável.
carolinalg:
Que pena. Não contem, então, com a minha participação. Não poderei estar presente. Na verdade, desde que sou sócia da rea, nunca pude ir a uma Assembleia Geral. As pessoas não vivem todas em Lisboa; essa é a realidade. (Pelo que percebi, a taxa de adesão/comparência é muito baixa.) Se antes, dizia que estava longe e não podia, agora, então, ... lol.
Deveria ser possível contornar-se este tipo de situações.
Cumprimentos à direção,
Carolina.
BrunoMCP:
Nunca senti tanta vergonha da associação como na última Assembleia Geral, a 10 de dezembro de 2017.
Vi uma lista — que mede o sucesso da associação pelos gostos no Facebook — ganhar a eleição por ir buscar um punhado de jovens locais com o objetivo de votarem para enxotar quem estivesse contra enquanto a direção e seus amigos faziam piadas ao fundo da sala como alunos mal comportados numa aula.
Toda a gente que votou contra a lista que era vista como alternativa e invasora esteve presente apenas com esse objetivo, tornando fútil qualquer argumentação. A divisão parcial foi clara desde o início, quando fui cumprimentado à porta por alguém que não conheço a perguntar se éramos nós da “lista do Porto”.
Vi que se foram todos embora assim que se cumpriu o objetivo de silenciar as únicas pessoas que estavam presentes com o intuito de debater o futuro da associação, mostrando o respeito que quem só teve de apanhar o metro tinha pelas pessoas que teriam de conduzir mais de três horas a meio da noite para chegar a casa.
Ninguém ficou para debater as moções para além do presidente, e a única que não foi apresentada pela lista antagonizada foi escrita durante a reunião, apenas com o objetivo de tornar alguém associado honorário. Votei contra, não necessariamente por achar que a pessoa não seria merecedora, mas para deixar uma mensagem de que decisões democráticas não se deixam como uma nota no frigorífico depois de sair.
Sei que pouca diferença faz, como a minha própria presença, visto que numa futura Assembleia terão a possibilidade de aprovar o que quiserem. Porque é assim que a democracia se faz agora na rede ex aequo. Quem conseguir chamar mais amigos manda, quem traz questões perde.
E no domingo passado perdi toda a fé no sistema decisório da associação.
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